segunda-feira, 14 de maio de 2012




Artes


   Caro Professor,

Em 2009 os Cadernos do Aluno foram editados e distribuídos a todos os estudantes da
rede estadual de ensino. Eles serviram de apoio ao trabalho dos professores ao longo de
todo o ano e foram usados, testados, analisados e revisados para a nova edição a partir
de 2010.

As alterações foram apontadas pelos autores, que analisaram novamente o material, por
leitores especializados nas disciplinas e, sobretudo, pelos próprios professores, que
postaram suas sugestões e contribuíram para o aperfeiçoamento dos Cadernos. Note
também que alguns dados foram atualizados em função do lançamento de publicações
mais recentes.

Quando você receber a nova edição do Caderno do Aluno, veja o que mudou e analise
as diferenças, para estar sempre bem preparado para suas aulas.

Na primeira parte deste documento, você encontra as orientações das atividades
propostas no Caderno do Aluno. Como os Cadernos do Professor não serão editados em
2010, utilize as informações e os ajustes que estão na segunda parte deste documento.

Bom trabalho!

Equipe São Paulo faz escola.






 Caderno do Aluno de Arte – 5ª série /6º ano – Volume 1

O Caderno do Aluno e a Ação do Professor

Caderno do Professor. Caderno do Aluno. São Cadernos que, tal qual a rosa dos

ventos, mostram um rumo, uma direção a seguir para viajar nos territórios da Arte.

Esses Cadernos são, assim, como coordenadas, movimentos. “Cadernos rosa dos

ventos” que articulam mapas de diferentes linguagens da Arte, oferecendo proposições-

ações que, antes de serem apenas capazes de referendar um mundo da arte já sabido,

podem ser um movimento potente de diferentes mundos da Arte a serem criados.

Em especial, o Caderno do Aluno se faz registro de viagem, como parte de um

portfolio, como lugar específico para pensar e escrever sobre Arte, fazer reflexões e

produções pensadas e emocionadas a partir das provocações geradas pelas proposições

oferecidas no Caderno do Professor. Em especial, o Caderno do Aluno se faz lugar para

olhar imagens de diferentes linguagens artísticas, que nos incitam a pensar e conversar

Mais do que promover respostas acertadas ou adequadas, já que em Arte não há

respostas únicas (elas sempre são expressão de pontos de vista singulares), o Caderno

do Aluno propõe questões que pretendem ser uma provocação para que o aluno pense

sobre Arte e expresse suas opiniões sobre ela. Por sua vez, as respostas dos alunos são

pessoais e também referendadas pelo contexto cultural de cada grupo, de modo a mover

diálogos, instigar reflexões pessoais, fornecer material para que o professor possa

promover trocas entre os alunos e ampliar seu repertório cultural sobre as linguagens

Por ser este o contorno do Caderno do Aluno, é impossível a construção de um

gabarito que dê conta de prever as muitas respostas possíveis, determinando o que é

resposta certa ou errada. Por outro lado, o Caderno do Professor contém potenciais

encaminhamentos e ampliações, ao mesmo tempo em que insere o professor no

conteúdo que está sendo proposto, oferecendo informações que enriquecem suas

referências culturais e ajudam-no a ampliar as possíveis respostas pessoais dos alunos.

Para o Caderno do Aluno, foram pensadas propostas específicas que abarcam

produção, análise, leitura, pesquisa etc., reapresentadas aqui:



• O que penso sobre Arte?

As respostas às questões específicas neste item instigam os alunos a dar uma resposta pessoal

sobre o assunto em questão, cercando, de certo modo, seu repertório cultural. O importante é

socializar as respostas, mapeá-las na lousa, analisá-las com eles para ver o que pensam sobre

o assunto, tendo como meta a ampliação de suas opiniões.

• Ação expressiva

As ações propostas, muitas vezes denominadas encomendas, para dar mais abertura ao

professor, têm por objetivo desencadear o fazer artístico nas diferentes linguagens, sem perder

de vista os conteúdos e as competências a serem trabalhados no bimestre.

• Apreciação

As perguntas colocadas na apreciação, que se ampliam no Caderno do Professor, são apenas

impulsos para estimular a conversa dos alunos sobre as obras. As ampliações trazidas pelo

professor e por suas boas e instigantes perguntas comporão o texto que será registrado por

cada aluno no Caderno, apontando o que ficou de mais significativo para ele a partir da

apreciação oferecida.

• Você aprendeu?

Questões objetivas e/ou abertas para reflexão sobre os conteúdos trabalhados nas Situações de

Aprendizagem de cada Caderno, reveladoras do que foi possível ativar como conteúdo ou

competência. As respostas individuais tornam-se material de reflexão para os professores,

indicando o que ficou além ou aquém em sua ação docente, no contexto da escola e na própria

proposta.

• Pesquisa individual e/ou em grupo, Pesquisa de campo e Lição de casa

As ações que orientam o aluno no planejamento, na realização e na discussão da pesquisa ou

da ação proposta no Caderno do Aluno tampouco têm resposta única, pois dependem das

escolhas e do que foi possível pesquisar dentro da realidade e do contexto das diferentes

escolas. Consideramos importante a valorização do que foi pesquisado e, especialmente, o

modo como a pesquisa foi apresentada. Há várias sugestões no Caderno do Professor em

relação a isso.



Na feitura do Caderno do Aluno, tal qual acontece no Caderno do Professor, estão

presentes quatro modalidades de Arte – artes visuais, teatro, dança e música. Isso não

significa que o Caderno do Aluno deva ser trabalhado como caderno a ser preenchido

em todas as linguagens. O Caderno do Aluno não foi feito para ser apenas preenchido.

Ele é um instrumento de mediação para que o aluno tenha próximo de si as imagens e os

procedimentos que serão trabalhados na modalidade de arte que é de formação do

professor. Para que o aluno possa ter um contato com o conceito estudado nas demais

modalidades de arte, há a Nutrição estética, que oferece esse movimento de

aproximação.

Consideramos também que o Caderno do Aluno, como parte do portfolio, é

complementado por outros modos de registro, que podem gerar uma elaboração criativa

que permita ao aprendiz dar expressão à sua aprendizagem, inventando formas para

mostrar suas produções artísticas, seus textos escritos, fotografias de momentos das

aulas e pesquisas realizadas.

Como processos, esses “Cadernos rosa dos ventos” são potências nas mãos de

alunos, alunas, professoras e professores atentos à qualidade do trajeto, à ousadia de

novos encontros com a Arte, à busca da experiência estética no pensar, no fazer, no

escrever, no apreciar, no navegar pelos territórios da Arte.

AJUSTES

Caderno do Professor de Arte – 5ª série /6º ano – Volume 1

Professor, a seguir você poderá conferir alguns ajustes. Eles estão sinalizados a cada

página.



Na feitura do Caderno do Aluno, tal qual acontece no Caderno do Professor, estão

presentes quatro modalidades de Arte – artes visuais, teatro, dança e música. Isso não

significa que o Caderno do Aluno deva ser trabalhado como caderno a ser preenchido

em todas as linguagens. O Caderno do Aluno não foi feito para ser apenas preenchido.

Ele é um instrumento de mediação para que o aluno tenha próximo de si as imagens e os

procedimentos que serão trabalhados na modalidade de arte que é de formação do

professor. Para que o aluno possa ter um contato com o conceito estudado nas demais

modalidades de arte, há a Nutrição estética, que oferece esse movimento de

aproximação.

Consideramos também que o Caderno do Aluno, como parte do portfolio, é

complementado por outros modos de registro, que podem gerar uma elaboração criativa

que permita ao aprendiz dar expressão à sua aprendizagem, inventando formas para

mostrar suas produções artísticas, seus textos escritos, fotografias de momentos das

aulas e pesquisas realizadas.

Como processos, esses “Cadernos rosa dos ventos” são potências nas mãos de

alunos, alunas, professoras e professores atentos à qualidade do trajeto, à ousadia de

novos encontros com a Arte, à busca da experiência estética no pensar, no fazer, no

escrever, no apreciar, no navegar pelos territórios da Arte.


pétalas de uma flor vermelha, angular, que
contrasta com as formas sinuosas das cons-
truções de Oscar Niemeyer.

José Dias (Rio de Janeiro/RJ, 1948) – Cenó-
grafo. Mestre pela Escola de Comunicações
e Artes da Universidade de São Paulo. Em
1980, a montagem paulista de Campeões do
mundo, com direção de Antônio Mercado,
foi seu primeiro grande projeto cenográfico.
Já participou de mais de 280 espetáculos te-
atrais, tendo trabalhado com muitos diretores
importantes, como Aderbal Freire Filho, Bibi
Ferreira e Moacyr Góes. Esporadicamente,
trabalha também com figurino. Atualmente,
trabalha em televisão e é professor da Univer-
sidade Federal do Rio de Janeiro.

Terpsí Teatro de Dança – Criado em Porto
Alegre, em 1987, o Terpsí desenvolve a dança-

teatral como linguagem cênica, investigando
o espetáculo como processo sempre em mu-
tação, que pode ser alterado até mesmo em
função do espaço físico da apresentação. A
coreógrafa Carlota Albuquerque procura,
com seus trabalhos coreográficos, fazer uma
escuta, um resgate das experiências humanas,
rompendo barreiras que possam separar os
intérpretes da obra. Nos trabalhos sob sua
direção, a colaboração dos intérpretes é fun-
damental. O espetáculo E la nave no va II,
que enfoca as relações entre espaço, movi-
mento e intérprete com inspiração nos filmes
de Fellini, teve sua primeira montagem em
2001, concebido como uma intervenção ur-
bana apresentada dentro de um trem aéreo.
Em 2003, uma versão para palco acabou re-
cebendo inúmeros prêmios.

...............................................................................................................................................
Português


SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

QUEM CONTA A HISTÓRIA?

Páginas 3 - 5

1. As duas histórias são ficcionais, por contar uma sequência de fatos vividos por

personagens inventadas. Os alunos também podem comentar um ou mais elementos

da narrativa (tempo, espaço, personagens, enredo e foco narrativo).

2.

Personagem: Resposta pessoal. A definição básica que foi dada define



personagem como ser que age dentro da história.

Enredo: Resposta pessoal. A definição básica que foi dada define enredo como a



sequência de ações vividas em uma narrativa.

Tempo: Resposta pessoal. A definição básica que foi dada define como a



passagem de tempo na narrativa: tempo cronológico/tempo psicológico.



Espaço: Resposta pessoal. A definição básica que foi dada define espaço como a

ambientação de uma narrativa.

3.

a) Terceira pessoa.

b) A cigarra e a formiga.

c) Destacamos as expressões “Tendo cantado por todo o verão”, “quando o vento

frio chegou”, “até a próxima estação”. É preciso destacar também as marcas de

tempo expressas pelos verbos.

d) A história começa com a passagem do tempo, mostrando a mudança de estação

climática. Depois disso, a história em si desenvolve-se em pouco tempo, o da

duração do diálogo entre as personagens.

e) A cigarra não aparece colada a marcas espaciais, o que indica sua condição de

ser que vive “perambulando”. Já a formiga mostra-se em casa, marca principal de seu

cuidado com o inverno que virá.

GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

Produção escrita

Páginas 5 - 6

1 e 2.

O aluno criará uma história, mas é importante que o professor destaque que, dado o

tamanho limitado da narrativa, é preciso definir com cuidado cada um dos elementos,

pois o aluno deve dar conta das propostas feitas no esquema. O estudante precisa ter

clareza de que esse esquema é uma orientação para seu trabalho, uma forma de

controlá-lo e fazê-lo ficar mais produtivo. Portanto, quando ele pensar nas respostas,

deve levar em conta que escreverá uma história razoavelmente curta e, assim, não deve

desenvolver muitas ações, criar diversas personagens etc. para que os elementos não

fiquem sem função no texto.

3. Espera-se que o aluno observe sua escrita como uma forma de representação de

acontecimentos, não como os acontecimentos em si.

4. O autor é o próprio aluno e o narrador, a voz que ele inventou dentro de sua história

para contá-la.

Página 6

A resposta é pessoal, mas o objetivo desta atividade é fazer com que os alunos

analisem o texto visual, localizando nele elementos físicos que podem causar medo.

Nesse sentido, qualquer elemento da imagem pode ser destacado, desde que seja

justificado de forma coerente.

GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

Página 7

2.

a) Resposta pessoal. Nesse tipo de pergunta, espera-se que o aluno crie uma

resposta coerente com o que foi perguntado. Ele pode afirmar que o narrador quer

“brincar” com o leitor, provocar-lhe medo, despertar sua piedade, entre outras

possibilidades. O importante é que ele justifique, com elementos do texto, sua

resposta. Nesse momento, ele não deve copiar, mas explicar com suas palavras.

Copiar trecho será pedido no item seguinte.

b) Aqui pede-se que o aluno copie do texto trechos que comprovem sua resposta

anterior. Exemplo: “Com suas consequências, tais eventos me aterrorizaram – me

torturaram – me destruíram. Contudo, esforçar-me-ei por não os explicar”.

c) O texto é narrado em primeira pessoa.

Páginas 8 - 9

2.

a) Terceira pessoa.

b) Resposta pessoal. Sugestão: morrer amanhã; morto; insepulto; ruídos

encapelados; torpor.

c) Do jeito como a história é contada, fica mais lenta, mas, ao mesmo tempo quebra

a lentidão bruscamente, pois revelações importantes são feitas pela voz das próprias

personagens.

d) O foco narrativo manteve a distância do narrador, aumentando, lentamente, o

suspense e contribuindo para a sensação de medo.

e) Há vários comentários possíveis, observar a pertinência de cada um. Pode-se

considerar, comparativamente, que o texto fica mais lento e objetivo com a terceira

pessoa e, no caso da primeira, fica mais tenso, vivido pelos sentimentos da

personagem envolvida.

GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

Página 9

O objetivo desta atividade é fazer o aluno procurar uma história de medo. Para tanto,

ele terá de realizar algum tipo de pesquisa e ler alguns textos, mesmo que parcialmente.

O principal objetivo é estimular a pesquisa e a leitura no contexto estudado. Solicitamos

também uma leitura dramática, que compreendemos como uma forma de interpretação

e, ao mesmo tempo, fruição do texto.

Oralidade

Página 9

1. O objetivo é verificar a aprendizagem sobre foco narrativo, com base nos estudos

feitos anteriormente.

2. Acreditamos que, com a mudança de foco, o autor muda suas intenções e

os efeitos que pode causar nos leitores. Estimule seus alunos a discutir alguns efeitos

possíveis da mudança de foco.

Estudo da língua

Páginas 9 - 10

2. Cigarra; vento; mosca; verme; fome; formiga; grão; estação; cigarra; formiga;

defeito; verão; cigarra.

3. Alternativa a.

4. Alternativa b.

5.

a) Nomear os seres, ideias, sentimentos, as coisas que existem no mundo real ou

imaginado.

b) Indicar qualidades dos seres, ideias, sentimentos, das coisas que existem no

mundo real ou imaginado.

GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

Páginas 11 - 12

1. O professor deve indicar as atividades sobre substantivos e adjetivos, do livro

didático ou de outra fonte, que julgar necessárias para complementação do estudo.

2.

a) Terceira pessoa.

b) Gilberta, Pedro, amigas de Gilberta e frequentadores do forró.

c) Pode ser relativamente longa (meses ou anos). Pois Gilberta tem o hábito de

dançar todas as semanas, não sabemos há quanto tempo.

d) Sim: sextas-feiras, semana, dias, dia.

e) A personagem sai de casa para ir ao forró, espaço principal da história.

3. O objetivo é fazer com que os alunos criem o hábito de anotar as fontes de onde

retiram informações, habilidade fundamental na sociedade letrada.

Página 12

O objetivo desta pesquisa é fazer o aluno entrar em contato com outras definições de

narrativa, diferentes das do livro didático. Assim, o professor pode discutir a variedade

de definições como riqueza de opiniões e, ao mesmo tempo, refletir com os alunos se há

elementos comuns em todas elas. O grupo deve, ainda, com base nas discussões e

atividades anteriores, construir uma definição que seja clara para todos da classe.

GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

CRIANDO UMA PERSONAGEM

Páginas 12 - 14

1.

É da família dos marrecos. Gosta de nadar e viver em bandos. Cuida da casa,



alertando sobre a presença de estranhos.

Vive perto da água. Faz seu ninho na vegetação aquática.



2. Resposta pessoal. Observar se o desenho é coerente com as características expostas

no texto verbal.

3. A atividade estimula a anotação de fontes e pede ao aluno que indique a presença de

personagens no texto, pondo em funcionamento essa definição.

4. Quando se solicita que o aluno que crie uma definição com suas palavras, o objetivo

é fazer com que ele desenvolva uma paráfrase, traduzindo o conceito estudado de

forma que lhe pareça claro.

5. Observar se as respostas dadas são coerentes com a imagem apresentada.

6.

a) A fábula começa com a cigarra preocupada, pois não guardou nada para o

inverno.

b) Elas entram em conflito quando a cigarra vai chorar na casa da formiga.

c) O encontro entre as duas personagens e o diálogo.

d) Quando, efetivamente, a formiga faz a proposta para a cigarra. Não sabemos,

nesse momento, se ela dará comida ou não e ficamos na expectativa pelo fecho da

história.

e) A formiga manda a cigarra dançar.

GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

Produção escrita

Páginas 14 - 15

Antes de o aluno criar a história, é importante que o professor destaque que, dado o

tamanho limitado da narrativa, é preciso definir com cuidado cada um dos elementos,

pois o aluno deve dar conta das propostas feitas no esquema. O professor deve destacar

ainda que a história criada precisa ser coerente com o perfil da personagem descrita em

atividade anterior. Por isso, o aluno precisa ter clareza de que esse esquema é uma

orientação para seu trabalho, uma forma de controlá-lo e fazê-lo ficar mais produtivo.

Portanto, quando ele pensar nas respostas, deve levar em conta que escreverá uma

história razoavelmente curta e, assim, não deve desenvolver muitas ações, criar diversas

personagens etc. para que os elementos não fiquem sem função no texto. Além disso,

ela precisa ser coerente com o perfil da personagem.

Estudo da língua

Páginas 15 - 16

1. Marreca-piadeira; ave; animal.

a)

Palavra que dá nome ao animal

Irerê

b)

Palavras que podem ser usadas
para substituir ou retomar irerê

Ele; Marreca-piadeira; ave; ela;animal

Palavras usadas para substituí-la

Marreca-piadeira; ave; ela; animal

Palavras que, além de substituir
irerê, podem ser usadas para
substituir qualquer nome

Ele; ela

3. Correta. Essa atividade introduziu o conceito de pronome. Se o professor achar

oportuno, pode dar outras explicações ou atividades complementares nesse momento.

GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

4. Quando se solicita que o aluno crie uma definição com suas palavras, o objetivo é

que o aluno desenvolva uma paráfrase, traduzindo o conceito estudado de forma que lhe

pareça clara.

Páginas 16 - 17

Esta atividade de pesquisa tem por objetivo apresentar ao aluno várias definições

para um mesmo conceito. Se possível, o professor deve levar definições realmente

diferentes (uma de uma gramática mais complexa e outra do livro didático, por

exemplo), para que o aluno perceba os elementos comuns e, ao mesmo tempo, observe

as distinções. Consideramos fundamental construir esse hábito de aceitar diferentes

definições para um mesmo conceito, habilidade importante na pesquisa científica e

outros contextos.

Oralidade

Página 17

Provavelmente, há mudanças na personagem. Se não houver, não há problema. O

importante é que os alunos façam seus comentários baseados em elementos do filme.

Assim, você deve, a todo momento, estimulá-los a comprovar o que disseram

comentando cenas do filme.

Páginas 17 - 18

1. O aluno deve comparar o desenho que fez do irerê com o apresentado no Caderno,

observando semelhanças e diferenças.

2. O professor deve escolher uma ilustração de uma narrativa para que o aluno faça a

descrição verbal. O objetivo é fazer a mudança de linguagem de forma coerente.

GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

3. O aluno deve copiar um trecho da narrativa que seja coerente com sua descrição. Se

perceber incoerências, peça ao aluno que justifique a escolha.

4. Resposta livre, o professor deve verificar se o aluno indicou apenas fatos que

envolvem a personagem principal, como pede a questão.

5. O professor deve indicar exercícios sobre pronomes, do livro didático ou de outra

fonte, que julgar necessários para complementação do estudo.

GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3

ILUSTRANDO A HISTÓRIA EM DOIS MOMENTOS

Páginas 18 - 25

Professor, identifique as palavras ou expressões difíceis para os alunos. Discuta com

a classe os significados possíveis. Você pode, por exemplo, explicar que Havre fica na

França e que soul é uma antiga moeda desse país.

1.

a) O narrador e Davranche estão na rua e veem um homem pedindo dinheiro;

Davranche dá-lhe uma quantia alta, justificando que o faz lembrar de seu tio Jules.

Ele pergunta se o narrador quer ouvir a história e ele diz que sim. Davranche era de

uma família simples: ele, o pai, duas irmãs e a mãe, muito preocupada com a

situação financeira deles, culpando o pai pela pobreza; ele nada fazia.

Economizavam muito e só passeavam aos domingos, com o objetivo de atrair algum

pretendente para as moças. O passeio era no cais e, quando viam um navio, o pai

lembrava-se de seu irmão Jules, a “ovelha negra” da família, que tinha sido mandado

para Nova Iorque e, segundo uma carta, fizera fortuna.

Uma segunda carta chega, dois anos depois, informando que Jules estava na América

do Sul, atrás de ótimo negócio, e provavelmente não se comunicaria por alguns anos.

Nesse meio tempo, apareceu um pretendente para a irmã mais nova do narrador. O

rapaz apressa-se em marcar o casamento após ter ouvido a leitura da carta de tio

Jules. Todos resolvem fazer uma excursão para Jersey, uma ilha próxima, após o

casamento. Na ocasião, o pai vê um marinheiro sujo no convés, vendendo ostras; ele

resolveu consumi-las. Após a compra, volta atordoado, dizendo que o marinheiro se

parece com seu irmão Jules.

A mulher vai verificar e confirma a suspeita do marido. Sem que o tio perceba, eles

colhem informações e descobrem que Jules destruiu sua fortuna e não quer se

aproximar de seus parentes por lhes dever dinheiro.

GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

As ostras não haviam sido pagas e, por precaução, para que o tio não descobrisse o

paradeiro da família, o narrador é designado para realizar o pagamento. Ele nada diz,

mas tem vontade de chamar o homem de tio. Com pena, dá-lhe uma parte do troco

como gorjeta, o que irrita sua mãe. A família pega outro navio na volta para não

correr mais nenhum risco.

A história termina com a justificativa de Davranche ao narrador: é por causa dessa

história que ele sempre ajuda os mendigos.

b) Podemos percebê-la linguisticamente, no trecho “Um coitado como esse me

lembra uma história, que me persegue a vida toda... Se você quiser ouvir, eu a

contarei. Claro que queria! Então foi isto que ouvi...” (inicial) e “Meu amigo

Davranche olhou fixamente para mim...” (final).

c) Resposta pessoal. Devem-se enfatizar os marcadores temporais adverbiais e

destacar também os verbos. Se achar mais produtivo, divida o texto em partes e

organize os alunos em grupos, para que cada um selecione os marcadores de um

trecho. Outra possibilidade é selecionar para análise apenas um trecho do texto e

fazer a atividade individualmente.

d) No início, temos um diálogo entre duas personagens, uma que, a partir da

presença de um mendigo, recorda-se de uma história que gostaria de contar. Então

ele passa a contar a história de sua família e o tempo passa cronologicamente. No

final, temos uma retomada do diálogo entre as personagens.

Você pode destacar ainda o diálogo inicial e final, comentando que ali o narrador

está no presente, em um tempo distante da história que vai contar. Já na narrativa

propriamente dita, há várias marcas de passagem do tempo cronológico, iniciado na

infância do narrador. É importante também que eles percebam, no meio da história

do narrador, a história do tio Jules, que aparece por meio de flashbacks informativos

sobre o que ele fazia enquanto o narrador crescia. Um último ponto a destacar é o

encontro dos tempos da história, que ocorre quando a família reencontra tio Jules. É

como se ele saísse do “passado” e, repentinamente, entrasse no presente imediato da

vida das personagens, quebrando toda a expectativa que eles tinham sobre seu

retorno.

e) Ela parece durar alguns minutos, mas é preciso levar em conta que entre o

começo e o final Davranche conta a história do tio. Nesse sentido, a duração seria um

pouco maior.

GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

A passagem de tempo.

f)

g) Observar a pertinência das respostas dos alunos (pensamos, prioritariamente, no

casamento da filha e na necessidade de possíveis pretendentes não descobrirem a real

condição financeira da família).

h) Os elementos da resposta anterior podem servir para essa análise. Observar a

pertinência das respostas dadas.

Está conversando com um amigo e vê um mendigo na rua.

i)

j)

Vive com sua família, na região do Havre.

k) Inicialmente, foi enviado à Nova Iorque e depois à América do Sul.

No porto, quando a família reencontra o tio.

l)

2. Quando se solicita que o aluno crie uma definição com suas palavras, o objetivo é

fazer com que ele desenvolva uma paráfrase, traduzindo o conceito estudado de

forma que lhe pareça clara.

3. O objetivo é observar se o aluno compreendeu os conceitos de tempo psicológico e

cronológico.

4.

a) Tempo psicológico, pois temos acesso a seus pensamentos.

b) Tempo cronológico, pois está centrada nos acontecimentos.

5. Psicológico, pois temos acesso à mente das personagens, por meio de seus sonhos.

6. Histórias inventadas que apresentam o desenvolvimento de cinco elementos: tempo,

espaço, foco, personagens e enredo. Destacamos, ainda, o desenvolvimento de uma

intriga elaborada, preocupada em estimular o imaginário do leitor.

7. Todos os itens indicados são narrativas. Portanto, com base nos textos já estudados

em sala, ou em outros que os alunos possam mencionar, observe se os estudantes

relacionam o gênero indicado com alguma característica de narrativa.

Produção escrita

Página 25

1. Sabe-se muito pouco sobre esse narrador, portanto, qualquer opinião pode ser

pertinente. O importante, então, é focar na justificativa para a opinião da

personagem, o que será construído pelos alunos.

GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

Páginas 25 - 27

1. O professor ou um ou mais alunos devem ler os fragmentos 1 e 2, compreendendo

que fazem parte do mesmo texto, mas que não estão em sequência.

3. Os alunos deverão fazer em outra linguagem (a visual) uma paráfrase do que

entenderam sobre marcas de passagem do tempo na narrativa (cronológico e

psicológico).

4.

a) Observar se os alunos conseguem justificar o tédio da personagem representado

visualmente.

b) Observar se os alunos conseguem identificar o momento em que Alice,

bruscamente, acorda.

Produção escrita

Página 27

1. Solicita-se que façam paráfrase; assim, os alunos desenvolvem habilidades de

resumo. Outro objetivo é destacar e analisar a coerência das marcas de passagem de

tempo da história parafraseada.

2. É feito um estudo da passagem do tempo, de um ponto de vista linguístico (se achar

pertinente, comente alguma classe gramatical destacada) e dos estudos literários

(tempos psicológico e cronológico).

Estudo da língua

Página 27

O objetivo dessa atividade é fazer a distinção entre verbos e advérbios (ou expressões

adverbiais), mas ainda sem uma explicação formal. Se achar oportuno, faça-a nesse

momento, ou destaque apenas que, em uma narrativa, há palavras que marcam o tempo

e variam no presente, passado e futuro, e outras que não variam. Haverá continuidade

do estudo nos próximos exercícios.

GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

Página 28

Quando se solicita que o aluno crie uma definição com suas palavras ou retome

algum conceito, o objetivo é fazê-lo desenvolver uma paráfrase, traduzindo o tema

estudado de forma que lhe pareça clara.

Estudo da língua

Páginas 28 - 31

1. Os alunos devem fazer duas listas, uma de verbos e outra de advérbios, de acordo

com o quadro preenchido na página 27.

2. Quando se solicita que o aluno crie uma definição com suas palavras ou retome

algum conceito, o objetivo é que ele desenvolva uma paráfrase, traduzindo o tema

estudado de forma que lhe pareça clara.

3. Observar se as orações criadas estão no Modo Indicativo. Esse é um exercício de

reconhecimento e fixação.

4. Observar se os verbos selecionados estão no Modo Indicativo. Esse é um exercício de

reconhecimento e fixação.

5. Quando se solicita ao aluno que crie uma definição com suas palavras, o objetivo é

que ele desenvolva uma paráfrase, traduzindo o conceito estudado de forma que lhe

pareça claro. Essa também é uma excelente forma de o professor perceber como está

sendo a compreensão dos alunos para que possa fazer as intervenções necessárias.

6. O Pretérito Perfeito determina a finalização de uma dada ação. Ex: eu amei. O

Pretérito Imperfeito, por sua vez, produz a ideia de continuidade no passado. Ex: eu

amava (eu costumava amar sempre, continuamente). Observar se, com suas palavras,

o aluno compreendeu a ideia central.

7. Observar se os verbos selecionados estão nos tempos indicados. Este é um exercício

de reconhecimento e fixação.

GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

8.

Verbo amar – Modo Indicativo

Presente

Pretérito Perfeito

Eu amo

Tu amas

Ele ama

Eu amei

Tu amaste

Ele amou

Pretérito Imperfeito

Eu amava

Tu amavas

Ele amava

Nós amamos

Nós amamos

Nós amávamos

Vós amais

Vós amastes

Vós amáveis

Eles amam

Eles amaram

Eles amavam

9.

Verbo ser – Modo Indicativo

Presente

Pretérito Perfeito

Eu sou

Eu fui

Pretérito Imperfeito

Eu era

Tu és

Tu foste

Tu eras

Ele é

Ele foi

Ele era

Nós somos

Nós fomos

Nós éramos

Vós sois

Vós fostes

Vós éreis

Eles são

Eles foram

Eles eram

GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

Verbo ir – Modo Indicativo

Presente

Pretérito Perfeito

Eu vou

Eu fui

Pretérito Imperfeito

Eu ia

Tu vais

Tu foste

Tu ias

Ele vai

Ele foi

Ele ia

Nós vamos

Nós fomos

Nós íamos

Vós ides

Vós fostes

Vós íeis

Eles vão

Eles foram

Eles iam

10. Sim, Pretérito Perfeito.

11. O contexto da oração deve indicar de que verbo se trata.

Oralidade

Página 31

1. Acompanhe a discussão e garanta que os alunos identifiquem corretamente as formas

de passagem do tempo na cena assistida.

2. Uma ou duas vezes; quando de repente.



Apesar da imprecisão, é cronológico, pois acompanhamos o que a personagem

está pensando, sentindo, fazendo.

3. Pela vigésima vez naquele dia; quando acabou de dizer.



Psicológico, pois trata-se de um sonho de Alice.

GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

Páginas 31 - 33

1. O tempo é principalmente cronológico, pois há marcas da passagem do tempo da

ação das personagens no texto.

2. O objetivo é fixar os conceitos de tempo psicológico e cronológico e localizar termos

ou expressões que indicam a passagem de tempo na história.

3. O professor deve indicar as atividades sobre verbos e advérbios, do livro didático ou

outra fonte, que julgar necessárias para complementação do estudo.

GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4

PROCURANDO TEXTOS NARRATIVOS NA BIBLIOTECA

Páginas 33 - 35

2.

a) Ela não fez uma leitura pertinente à proposta do texto, que convida o leitor com

base em uma situação imaginária.

b) Não, pois a professora destacou o aspecto ficcional do texto e como se isso

insere na realidade.

c) Sim, pois propõe uma viagem imaginária, só possível pela ficção.

d) Não, ela esperava do texto uma abordagem realista.

3.

a) Ele fez uma leitura pertinente com a proposta imaginária do texto.

b) Ele também imaginou uma espécie de viagem fictícia.

c) A resposta foi coerente, pois ele não só aceitou a premissa do imaginário como

entrou no jogo do texto, criando também uma situação fictícia.

d) Conseguiu totalmente, de tal forma que o garoto também cria um caminho, com

base no que foi trilhado pelo texto.

Página 36

O objetivo desta atividade é promover, inicialmente, a busca por uma narrativa para

leitura de fruição (isto é, feita com gosto, para deleite) e estimular os alunos a fazer

anotações de fonte bibliográfica.

GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

Produção escrita

Página 36

Há dois focos principais nesta produção: observar a coerência entre o diálogo criado

pelo aluno e as imagens exibidas; observar o uso dos sinais de pontuação.

Estudo da língua

Páginas 36 - 37

Quando se solicita que o aluno crie uma definição com suas palavras ou retome

algum conceito, o objetivo é que ele desenvolva uma paráfrase, traduzindo o tema

estudado de forma que lhe pareça clara.

Durante a realização das atividades 2 e 3, interfira nas leituras e discussões

orientado-as. O objetivo é que os alunos reconheçam os diferentes sinais de pontuação e

compreendam a importância de seu uso adequado.

Oralidade

Páginas 37 - 38

As questões desta Oralidade exigem respostas pessoais. O importante é que você

verifique a coerência entre as respostas e suas justificativas. Acreditamos que a

sequência de atividades incentivará o aluno a concluir que nem sempre compreendemos

o que está a nossa volta e que a falta de entendimento contribui para estimular a

imaginação. O professor pode ressaltar como o uso da imaginação na fruição de

narrativas escritas ou fílmicas é mais importante do que um entendimento racional

completo.

Página 38

1. Observar a adequação do resumo e a capacidade de não repetir termos, de acordo

com as instruções do enunciado.

GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

2. O aluno pode comentar qualquer coisa, desde que seja coerente com o que foi lido,

não desviando para assuntos que não estejam presentes no texto.

3. O professor deve passar textos sem pontuação para que os alunos pontuem. Depois,

comentar as possibilidades ou impossibilidades dos usos sugeridos.

4. O aluno, como forma de fixação, deve justificar as pontuações feitas. O professor

deve indicar textos na quantidade que achar produtiva.

5. O professor deve indicar atividades sobre pontuação, do livro didático ou outra fonte,

que julgar necessárias para complementação do estudo.

GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5

OBSERVANDO NARRATIVAS DE UM PONTO DE VISTA
LINGUÍSTICO

Páginas 39 - 40

1.

a) Um dia na vida de um homem. Observar a pertinência de outras respostas.

b) É escrito apenas com substantivos. Observar a pertinência de outras respostas.

c) Essa é uma atividade de pesquisa no dicionário e compreensão do sentido lido.

O objetivo não é que o professor já dê a resposta, mas que estimule os alunos a

encontrar o sentido de um termo e discutir seu sentido.

d) Essa é uma atividade de pesquisa no dicionário e compreensão do sentido lido.

O objetivo não é que o professor já dê a resposta, mas que estimule os alunos a

encontrar o sentido de um termo e discutir seu sentido.

e) A partir da discussão dos itens c e d, os alunos vão construir a resposta. Se

pensarmos que dinâmico diz respeito a movimento, pode ser analisado assim. Se, por

outro lado, for compreendido como uniforme, por causa da estrutura repetida, que

apenas sequencia substantivos, pode ser monótono. Tudo depende da análise dos

termos no dicionário.

2. Observar a fluidez da versão criada. O objetivo é, justamente, fazer um movimento

inverso ao texto de Ricardo Ramos, facilitando a rapidez e compreensão do texto.

3.

a) É preciso estar, mas é importante que o aluno consiga justificar a presença do

tema. Se não conseguir, sugira a reescrita, de acordo com as orientações que o texto

do aluno exigir.

b) A de Ricardo Ramos, a princípio, pois nos faz ler palavra por palavra para

construir o sentido.

c) Provavelmente a dos alunos, pois usando os conectivos fazemos uma leitura

mais fluida.

GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

Estudo da língua

Páginas 40 - 44

1. É fundamental fazer este exercício com a classe, coletivamente. Mesmo que o

professor peça uma primeira versão individual, deve corrigir depois na lousa, para

que os alunos possam comentar.

2.

Acontecimento central

Garcia forma-se em

medicina

Garcia encontrou-se com

Fortunato

Fez-lhe impressão a figura, Não fosse o segundo

mas tê-la ia esquecido

Marca temporal

No ano anterior, 1861

Marca espacial

Não há

Pela primeira vez (explica o
sentido de “anterior”)

Na porta da Santa Casa
(retoma o tema da medicina)

Não há

encontro, poucos dias depois
(anuncia a sequência que
virá)

Morava

Uma de suas poucas

distrações era ir ao teatro

Não há

Ia uma ou duas vezes por
mês

Na rua D. Manuel

Que ficava perto, entre essa
rua e a praia (rua é
retomada)

Só os mais intrépidos

ousavam estender os

passos

Apareceu-lhe Fortunato

Não há

Até aquele canto da cidade
(retoma ideia de lugar ermo,
indicada pelas “40
pessoas”)

Uma noite

Ali (retoma teatro e estando
nas cadeiras)

3.

a) Não, pois ele fala do que seria ideal, não do que está ocorrendo. Isso é reforçado

pelo uso do Pretérito do Subjuntivo.

b) A expressão do desejo, pois é um ideal, marcado pelo mesmo modo verbal.

c) Mesma justificativa anterior.

GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

4. Quando se solicita que o aluno crie uma definição com suas palavras ou retome

algum conceito, o objetivo é que ele desenvolva uma paráfrase, traduzindo o tema

estudado de forma que lhe pareça clara.

5. Presente, Pretérito Imperfeito e Futuro.

6.

Verbo gostar – Modo Subjuntivo

Presente

Pretérito Imperfeito

Que eu goste

Se eu gostasse

Futuro

Quando eu gostar

Que tu gostes

Se tu gostasses

Quando tu gostares

Que ele goste

Se ele gostasse

Quando ele gostar

Que nós gostemos

Se nós gostássemos

Quando nós gostarmos

Que vós gosteis

Se vós gostásseis

Quando vós gostardes

Que eles gostem

Se eles gostassem

Quando eles gostarem

7.

Uso informal do Futuro do Subjuntivo do verbo ver: ver (eu); ver (ele); vermos

(nós); verem (eles).

Uso formal do Futuro do Subjuntivo do verbo ver: vir (eu); vires (tu); vir (ele);

virmos (nós); virdes (vós); virem (eles).

8.

Uso informal do Futuro do Subjuntivo do verbo vir: vir (eu); vir (ele); virmos

(nós); virem (eles).

Uso formal do Futuro do Subjuntivo do verbo vir: vier (eu); vieres (tu); vier (ele);

viermos (nós); vierdes (vós); vierem (eles).

GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

Páginas 44 - 47

1. Imaginamos que para a Situação 1 eles escolham o texto de Ricardo Ramos. A

justificativa deve sair da discussão anteriormente estabelecida em sala (o texto de

Ramos obriga o leitor a preencher lacunas de conexão no texto; portanto, ele sugere,

mas não afirma). É a mesma situação que ocorre no descrito na primeira situação

(“ele quer que os leitores percebam o assunto, mas não tenham certeza de que a

análise falará”).

2. É fundamental fazer este exercício com a classe, coletivamente. Mesmo que o

professor peça uma primeira versão individual, deve corrigir depois na lousa, para

que os alunos possam comentar.

3.

Pessoa

Eu

Tu

Ele

Nós

Vós

Eles

Futuro do Subjuntivo de
ver

vir

vires

vir

virmos

virdes

virem

Futuro do Subjuntivo de
vi r

vier

vieres

vier

viermos

vierdes

vierem

4.

Pessoa

Eu

Tu

Ele

Verbo ser – Modo Subjuntivo

Presente

seja

sejas

seja

Pretérito
Imperfeito

fosse

fosses

fosse

Futuro

for

fores

for

GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

Nós

Vós

Eles

sejamos

sejais

sejam

fôssemos

fôsseis

fossem

formos

fordes

forem

5.

Pessoa

Eu

Tu

Ele

Nós

Vós

Eles

Verbo estar – Modo Subjuntivo

Presente

esteja

estejas

esteja

estejamos

estejais

estejam

Pretérito
Imperfeito

estivesse

estivesses

estivesse

estivéssemos

estivésseis

estivessem

Futuro

estiver

estiveres

estiver

estivermos

estiverdes

estiverem

6. O professor deve indicar os exercícios sobre Modo Subjuntivo, do livro didático ou

outra fonte, que julgar necessárias para complementação do estudo.

GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6

SISTEMATIZAÇÃO

Páginas 47 - 49

2.



Primeira pessoa.

Só sabemos que há duas ou mais personagens.





Um intervalo curto, pois é tempo psicológico, as impressões do narrador sobre o

que está havendo.

A principal marca retomada, de certa forma, dentro do texto, é “E foi então que”,



expressão que marca a surpresa do acontecimento e suas consequências

imediatas.



Sabemos que estão em um bar, conversando sobre histórias de terror e, no início

do fragmento, a luz acabou.

Lá de fora está quieto, o que causa estranhamento no narrador, pois o espaço é



normalmente movimentado.

3.

a) Nesse momento, guiado apenas por critérios pessoais, o aluno deverá grifar

um trecho que lhe pareça escrito para causar medo no leitor. O professor pode

estimulá-lo a explicar como o medo é construído no trecho.

b) A falta de luz é um elemento importante associado ao assunto terror que

prevalecia na mesa. Outro ponto é a falta de ruído no trecho final, parecendo que

“tudo está em suspenso” naquele momento.

c)

Observar a pertinência da resposta. Consideramos que a narrativa em 1ª pessoa,

nesse caso, ajuda a aumentar o medo, pois o narrador está envolvido nos fatos e

passa suas sensações e seus pensamentos ao leitor.

d) Observar a pertinência da resposta. É um trecho inicial, pois aparece o conflito

principal nele (será que ocorrerá algo sobrenatural ali? É a pergunta que o leitor se

faz nesse momento).

GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

Produção escrita

Página 50

Sugerimos a reescrita do texto, com base na mudança de um dos elementos da

narrativa. O aluno deverá escolher apenas um caminho e concentrar-se em torná-lo

coerente em sua versão. Outras adaptações podem ser necessárias devido à sua escolha.

É importante que o aluno perceba que o foco aqui é reescrever e não criar livremente.

Seu desafio é mudar, respeitando o original, tendo-o como base o tempo todo.

Oralidade

Página 50

Este exercício retoma, com base na narrativa selecionada pelo professor, os

elementos da narrativa em funcionamento no texto.

Página 50

O aluno não deve perder de vista a questão do medo e do suspense que o texto havia

criado. Nem deve, por coerência ao momento inicial da narrativa, resolver o suspense;

deve, sim, continuar deixando no ar, acrescentando mais um elemento para que o leitor

deseje continuar lendo a história.

Estudo da língua

Página 51

1.

a) O começo dado induzia ao uso do Subjuntivo. Observar se o aluno usou-o nos

momentos adequados e conjugados de acordo com a norma padrão da língua.

b) Exercício de fixação dos tempos do Modo Subjuntivo. Depende de o texto ter

sido construído de acordo com a sugestão dada.

GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

c) É muito provável que sim. O objetivo é que o aluno reconheça em seu texto o

uso de outros modos verbais, diferentes do subjuntivo.

d) O Modo Subjuntivo, pois esse é o modo da sentença. Mas haverá também o

Indicativo, com o uso do Futuro do Pretérito.

Páginas 51 - 53

1. Alternativa b. A expressão “assim mesmo” retoma “a pista se achava em péssimo

estado”.

2. Alternativa c. Apresenta uma sequência de acontecimentos.

3. Alternativa b. Há marcas no texto de passagem de tempo.

4.

Trecho escolhido Exemplo: No período final, a iminência do desastre aéreo, o

descaso com a pista e com o risco de acidentes, o trecho figurado “A situação deles

estava russa, né? Não dava tempo para vacilar, era pousar ali ou se arrebentar...”,

entre outras possibilidades.

Justificativa Espera-se que o aluno seja capaz de reconhecer alguns trechos do texto

que, por se tratar de construção narrativa típica, deixam brechas para nosso

imaginário. Além disso, ele deve saber dar uma explicação para o trecho selecionado,

demonstrando por que ele desperta a imaginação (aqui cabe qualquer coisa que o

texto sugira, mas não afirme).

5. Apesar da referência ao piloto, parece ser narrada em terceira pessoa (alguém que

conhece a pista e sabe histórias sobre ela).

Atividades complementares

Página 54

1. O objetivo é observar se eles percebem a oposição entre os termos “intensos”,

apresentados na situação adolescente, e os termos mais “contidos”, apresentados na

maturidade. O importante é que percebam que, com esses usos, o texto sugere essa

GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

diferença entre os momentos da vida, solicitando ao leitor que faça essas conexões

em seu imaginário, uma vez que a oposição não está exposta de forma explícita.

2. Sugerimos a reescrita do texto e uma reflexão sobre os elementos da narrativa nela

organizados. É importante que o aluno perceba que o foco aqui é reescrever e não

criar livremente. Seu desafio é mudar, respeitando o original, tendo-o como base o

tempo todo.

3. As questões servem para uma retomada dos elementos, servindo também como forma

de reflexão sobre a própria escrita, de acordo com um objetivo dado.

4. O aluno deve perceber a oposição entre “loucura”, “suspiro”, “desejos” (termos

presentes no primeiro parágrafo) e “relativo lucro”, “resultado práticos”,

“ligeiramente satisfatórios” (expressões presentes no segundo parágrafo). Os

primeiros termos parecem ser mais próximos da expressão de sentimentos juvenis,

enquanto os últimos parecem indicar a ponderação presente nas ações de pessoas

mais maduras.
...............................................................................................................................................
Ciências


Caro Professor,

Em 2009 os Cadernos do Aluno foram editados e distribuídos a todos os estudantes da
rede estadual de ensino. Eles serviram de apoio ao trabalho dos professores ao longo de
todo o ano e foram usados, testados, analisados e revisados para a nova edição a partir
de 2010.

As alterações foram apontadas pelos autores, que analisaram novamente o material, por
leitores especializados nas disciplinas e, sobretudo, pelos próprios professores, que
postaram suas sugestões e contribuíram para o aperfeiçoamento dos Cadernos. Note
também que alguns dados foram atualizados em função do lançamento de publicações
mais recentes.

Quando você receber a nova edição do Caderno do Aluno, veja o que mudou e analise
as diferenças, para estar sempre bem preparado para suas aulas.

Na primeira parte deste documento, você encontra as respostas das atividades propostas
no Caderno do Aluno. Como os Cadernos do Professor não serão editados em 2010,
utilize as informações e os ajustes que estão na segunda parte deste documento.

Bom trabalho!

Equipe São Paulo faz escola.

Caderno do Aluno de Ciências – 5ª série/6º ano – Volume 1

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

OS FATORES NÃO VIVOS DO AMBIENTE E OS SERES VIVOS

As questões de 1 a 6 tem por finalidade fazer com que os alunos reflitam sobre os

diferentes componentes de um ambiente. Instigue os alunos a pensar em outros

elementos que poderiam compor esse ambiente.

Páginas 3 - 4

1. Os seres vivos mencionados no texto foram: árvores, orquídeas, samambaias,

caracóis, minhocas, formigas, vegetação miúda, cigarras, passarinhos, grilos e

borboletas.

2. Dos seres vivos mencionados no texto, são plantas: árvores, orquídeas, samambaias e

vegetação miúda.

3. Os animais que apareceram no texto e que moram no jardim são: caracóis, minhocas

e formigas.

4. Os animais que apareceram no texto e que poderiam ser considerados visitantes do

jardim são: pássaros, cigarras, grilos e borboletas.

5. Existem alguns elementos no jardim que não são vivos. Desses elementos, aqueles

que apareceram no texto foram: água da chuva, a terra do solo, o adubo que está na

terra do solo, a luz dos raios do sol.

6. Existem alguns elementos presentes no jardim e que permitem a existência dos seres

vivos. Eles podem ser vivos ou não vivos. Entre os elementos não vivos, estão: água,

luz solar, solo com adubo. Entre os elementos vivos, estão: os seres vivos que servem

de alimento, como os frutos e os insetos.

Página 5

1. Resposta pessoal. O esperado é que o título possa dar ao leitor uma ideia do que será

lido no texto “Um lugar vivo”.

2. Desenho pessoal. Porém ele deve ter relação com o texto e mostrar elementos

descritos; seres vivos e fatores não vivos. Uma boa estratégia é pedir que um outro

aluno analise o desenho e compare-o com o texto.

Página 6

1. Os seres vivos que habitam o vaso são: o vegetal, os pulgões, as joaninhas, as

minhocas e os microrganismos.

2. Os fatores não vivos essenciais para a sobrevivência dos seres vivos que habitam o

vaso são: o solo, a água (quando chove ou quando o vaso é regado), a luz (para o

vegetal) e o ar. Pode ser que algum aluno apresente outros fatores que devem ser

considerados como temperatura e vento.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

INVESTIGANDO UM AMBIENTE

Páginas 8 - 10

• Ambiente visitado: a resposta dependerá do ambiente visitado.

• Data da visita: a resposta dependerá da data da visita.

• Horário da visita: a resposta dependerá do horário da visita.

• Diversidade de animais observados no local: a resposta dependerá do ambiente

visitado. A diversidade de animais pode ser estipulada contando-se o número de

indivíduos diferentes encontrados e/ou por meio de indícios da presença desses

animais, tais como teias, ovos, pegadas, fezes etc.

• Diversidade de plantas observadas no local: a resposta dependerá do ambiente

visitado. A diversidade de plantas pode ser estipulada contando-se o número de

espécies diferentes encontradas. Importante: caso haja apenas um tipo de planta, a

diversidade é 1, independentemente da quantidade de indivíduos.

• Incidência de luz e calor nos diferentes espaços observados: a resposta dependerá do

ambiente visitado. Aqui é importante observar se há sombra ou não em cada parte do

local visitado.

• Distribuição dos seres vivos nas diferentes partes do local: a resposta dependerá do

ambiente visitado.

• A temperatura do ar em algumas regiões específicas do local: a resposta dependerá

do ambiente visitado. Para responder a esta questão será necessário o uso de um

termômetro em diferentes partes do local visitado. É interessante fazer as medições

nas mesmas partes que foram avaliadas as questões sobre luz e calor e sobre os locais

em que são encontrados seres vivos. Caso não tenham um termômetro, os alunos

podem indicar a sensação térmica, o que é menos preciso.

• Características do solo nas diferentes partes do local: a resposta dependerá do

ambiente visitado. É importante fazer as medições nas mesmas partes que foram

avaliadas nas três últimas questões para poder compará-las posteriormente.

• Desenho pessoal.

Questionário sobre os fatores vivos e não vivos do ambiente

Páginas 11 - 12

1. Resposta pessoal. É interessante notar que as diferenças podem surgir por alguns

fatores, como o grau de atenção na observação do local e a observação incompleta do

ambiente (talvez alguns alunos tenham observado apenas uma parte do ambiente

visitado).

2. Resposta pessoal. Da mesma forma como na resposta anterior, os fatores atuantes em

cada parte do ambiente visitado também influenciam a diversidade, tais como

luminosidade e tipo de solo.

3. Resposta pessoal. Geralmente, existe um conjunto de fatores não vivos que é comum

entre os mais diferentes ambientes. Esse grupo de fatores não vivos é formado pelos

seguintes elementos: água, solo, luminosidade, presença ou possibilidade de ventos e

qualidade do ar.

4. Se o ambiente visitado sofresse uma seca prolongada, as plantas provavelmente

morreriam, pois elas dependem da água para a sua sobrevivência.

5. Se todas as plantas fossem retiradas do local visitado, isso ocasionaria um grande

problema para os animais, pois eles dependem das plantas para se alimentar ou de

outros animais que se alimentam das plantas. Assim, sem plantas, os animais

provavelmente não sobreviveriam.

6. A resposta dependerá do ambiente visitado. Podem ser esperadas as seguintes

interferências: poluição, pisoteamento, desmatamento, depredação etc.

7. Resposta pessoal. Ela depende da resposta anterior, com a qual deverá ser coerente.

Página 13

1. Resposta pessoal. É esperado que os alunos associem a sobrevivência dos seres vivos

às condições ambientais ali presentes. Exemplos: se o solo for muito compactado,

não é provável que se encontrem minhocas; em locais muito sombreados, espera-se

encontrar poucas plantas, pois elas precisam de luz para se desenvolver.

2. Resposta pessoal. É importante lembrar que os seres vivos dependem de outros para

sua sobrevivência, principalmente em relação à alimentação. Há bons indícios dessa

dependência e que podem ser observados diretamente. É o caso da polinização e da

herbivoria (folhas comidas por insetos).

Páginas 13 - 14

1. A resposta dependerá do ambiente escolhido.

2. Alternativa b.

3. Alternativa c.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3

CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS ECOSSISTEMAS
BRASILEIROS

Registro da discussão sobre conceitos básicos

Páginas 15 - 16

Fatores não vivos – São os diferentes elementos não vivos que integram o ambiente.

Umidade relativa do ar – Diz respeito à porcentagem de vapor de água presente no ar.

Pluviosidade (precipitação) – Quantidade de chuva no ambiente.

Temperatura média anual – Média das temperaturas observadas ao longo do ano.

Biodiversidade – Diversidade de espécies (animais, plantas, fungos, microrganismos)

observadas em um ambiente.

Unidades de conservação – São os parques, as estações ecológicas, as reservas. Tem por

finalidade a conservação dos ambientes naturais.

Ecossistema – Conjunto de fatores vivos e não vivos de um ambiente.

Páginas 16 - 18

• Resposta pessoal.

• Resposta pessoal.

1. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.

2. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.

3. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.

4. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.

5. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.

6. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.

7. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.

8. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.

9. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.

Professor, ao corrigir os roteiros de pesquisa, valorize as informações obtidas de

fontes confiáveis, como sites de instituições de ensino, institutos de pesquisa,

zoológicos, jardins botânicos e outros órgãos governamentais e livros didáticos.

Valorize também as respostas produzidas com as palavras dos alunos e não apenas a

quantidade de informação, pois o objetivo é que eles conheçam as características dos

ecossistemas pesquisados, e não apenas copiem dados. Exemplo:

Ecossistema

Floresta

Vegetação

(arbórea,
arbustiva
ou
rasteira)

Arbórea

Amazônica

Mata
Atlântica

Arbórea

Cerrado

Arbustiva

Caatinga

Arbustiva

Pantanal

Arbustiva

Pampas

Rasteira

Página 21

Resposta pessoal. Depende da pesquisa de cada aluno, mas espera-se que as imagens

representem organismos que habitam os ecossistemas estudados.

Página 22

1.

1. Floresta Amazônica

2. Mata Atlântica

3. Cerrado

4.Caatinga

5. Pampas

6. Pantanal

2. No Estado de São Paulo podemos encontrar o ecossistema da Mata Atlântica e do

Cerrado. São fatores não vivos da Mata Atlântica: elevada pluviosidade e umidade,

altas temperaturas, variações de luminosidade, declives, diferenças de altitude,

influência do mar (salinidade e vento), entre outros. São fatores não vivos do

Cerrado: clima quente e úmido com uma estação seca bem definida, ventos fortes,

elevada luminosidade, baixa fertilidade do solo, lençol freático profundo, entre

outros.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4

AS RELAÇÕES ALIMENTARES NOS AMBIENTES

O jogo da presa e do predador

Páginas 24 - 26

• O primeiro gráfico dependerá dos resultados de cada rodada do jogo realizada entre

os alunos, mas

o aspecto geral será parecido com o do gráfico a seguir.

• O segundo gráfico dependerá dos resultados de cada rodada do jogo realizada entre

os alunos, mas o aspecto geral será parecido com o do gráfico a seguir.

• O terceiro e último gráfico dependerá dos resultados de cada rodada do jogo

realizada entre os alunos, mas o aspecto geral será parecido com o do gráfico a

seguir.

Questionário para interpretação do jogo e dos gráficos

Páginas 27 - 28

1.

a) Esta resposta dependerá do jogo realizado pela turma.

b) Esta resposta dependerá do jogo realizado pela turma. Mas, de uma maneira

geral, é possível relacionar o aumento da população de coelhos com a diminuição da

população de plantas.

c) Com o aumento da população de coelhos, o número de plantas diminui porque

elas servem de alimento aos coelhos e, quanto maior for o número de coelhos, maior

será a quantidade de animais se alimentando de plantas.

d) O tamanho da população de coelhos foi influenciado pela quantidade de

alimento (tamanho da população de plantas), mas também foi influenciado pela

quantidade de predadores, isto é, pelo tamanho da população de jaguatiricas.

2.

a) Esta resposta dependerá do jogo realizado pelos alunos. O número de

jaguatiricas será menor na rodada posterior àquela em que o tamanho da população

de coelhos atingiu o valor mais baixo.

b) Basicamente, o tamanho da população de jaguatiricas depende do tamanho da

população de coelhos que, por sua vez, depende do tamanho da população de plantas.

Assim, quando os coelhos ficam sem alimento, o número de indivíduos começa a

decair, o que resultará também na diminuição das jaguatiricas, pois esses predadores

ficarão sem alimento. Se a população de coelhos diminuir por causa de um aumento

excessivo na população de jaguatiricas, o resultado será o mesmo: as jaguatiricas

ficarão sem alimento e começarão a morrer, reduzindo o tamanho da população.

3. O fenômeno da natureza que poderia explicar a regra do jogo que diz que os animais

mortos devem voltar como plantas é a decomposição. Esse conceito não foi

diretamente abordado nesta Situação de Aprendizagem; caso os alunos não o

conheçam, o professor deverá esclarecer o que é a decomposição.

Página 28 - 29

Glossário

Os estudantes podem identificar diferentes palavras cujo significado não fica claro no

texto. Palavras como: fauna, parque estadual, desequilíbrio ecológico, componente,

hectares etc.

Questionário para interpretação da reportagem

1. Alguns animais são chamados de estrangeiros no texto porque eles foram

introduzidos na ilha, isto é, a ilha não era o hábitat natural/original desses animais.

2. Podemos dizer que os saguis são competidores dos morcegos na Ilha Anchieta

porque ambos consomem o mesmo tipo de alimento,as frutas.

3. Os ratos silvestres são animais que se alimentam de plantas (folhas, raízes, frutos,

sementes e flores). Assim, com o desmatamento, a fonte de alimentos para esses

animais desapareceu ou foi muito reduzida, o que resultou em dificuldade de

sobrevivência e levou à extinção de algumas espécies.

4. Com o desmatamento, as fontes de alimento para os ratos silvestres foram muito

reduzidas. Com a introdução de animais estrangeiros, muitos dos quais também se

alimentavam de plantas, aumentou a competição por comida. Essa maior competição

por um alimento que já estava reduzido, ajudou a extinguir os ratos silvestres.

5. Basicamente, os animais que são acusados de retardarem a recuperação da Mata

Atlântica são aqueles que se alimentam de plantas e que apresentam grandes

populações na ilha, como a capivara, a cutia e o sagui.

6. Os animais que podem ser classificados como herbívoros são os ratos silvestres, as

capivaras, as cutias, os morcegos frugívoros e os caprinos; os animais que podem ser

classificados como carnívoros são as serpentes e os felinos; os animais que podem

ser classificados como onívoros são as aves e os saguis.

7. As plantas são capazes de produzir seu próprio alimento, incorporando a energia

solar com a água e o gás carbônico do ar atmosférico. As plantas produzem seu

alimento por meio de um processo chamado fotossíntese. Esta questão não foi tratada

diretamente nesta Situação de Aprendizagem e portanto pode requerer mais

explicações do professor ou uma pesquisa complementar.

8. A introdução de uma espécie de felino poderia ajudar a resolver o problema do

desequilibro ambiental na Ilha Anchieta, porque seria um predador das espécies

herbívoras ou onívoras que apresentam grande população, como as capivaras, as

cutias e os saguis. Assim, o predador ajudaria a diminuir a população dessas

espécies, o que diminuiria a competição por alimentos travada com os animais

originais da ilha ou com as aves que tentam se alojar nesse ambiente. A espécie

poderia ser considerada estrangeira pois seria introduzida na ilha.

9. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno utilize conceitos trabalhados na Situação de

Aprendizagem para responder a esta questão, propondo o reflorestamento, para

aumentar a disponibilidade de alimentos para os ratos silvestres ou a reprodução em

cativeiro e posterior introdução de ratos silvestres na ilha.

10. Resposta pessoal.

Página 32

1. Esta resposta dependerá do jogo realizado pelos alunos, mas o gráfico deve se

aproximar do modelo a seguir.

2. Os animais, tanto herbívoros como carnívoros precisam de alimento para sobreviver

e reproduzir. Sem alimento, as populações diminuem porque os animais não

conseguem sobreviver nem reproduzir. Sem plantas, os animais herbívoros não

resistem e, sem esses animais, os carnívoros também não sobrevivem.

Páginas 32 - 35

1. Se retirássemos todas as plantas do mundo não existiria mais alimento para nenhum

ser vivo, inclusive para nós. As plantas servem de alimento para alguns animais que,

por sua vez, servem de alimentos para outros animais.

2.

a) Produtores

b) Herbívoros

c) Carnívoros

d) Onívoro

3. Alternativa b.

4. Alternativa c.

5. Alternativa d.

6. O número de cobras jararacas diminui quando a população de saguis cresce por dois

motivos: primeiro porque os saguis se alimentam dos ovos de aves, que também são

alimentos das cobras; segundo, porque os saguis se alimentam de frutos e sementes,

diminuindo a quantidade de alimento dos ratos silvestres e das aves, que servem de

alimento para as jararacas.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5

A AÇÃO DOS DECOMPOSITORES NO APODRECIMENTO DO
MINGAU

Páginas 35 - 37

1. Resposta pessoal. É esperado que os alunos façam alguma relação com as condições nas

quais o mingau será mantido.

2. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos utilizem o conhecimento prévio para responder a

esta questão.

Registro de procedimentos (como fazer ou o que foi feito?)

Incentive o registro dos detalhes do procedimento, explicando que essa é uma etapa

importante na Ciência, pois permite a uma outra pessoa realizar os mesmos testes em

outro local ou em outro momento para certificar-se dos resultados obtidos.

Previsões

Para fazer previsões, os alunos deverão utilizar o conhecimento prévio que possuem

sobre o assunto, além de relacioná-lo com os procedimentos realizados para cada copo.

Espera-se que haja coerência entre as previsões. Por exemplo: se os alunos consideram

que fechar o copo retarda o apodrecimento, então isso deverá ser considerado para os

copos 2 e 4.

Registro de resultados obtidos

• É esperado que o copo 1 apresente o maior número de colônias de decompositores,

pois ficou aberto e fora da geladeira. O desenho deve ser coerente com o que se

observa.

• É esperado que o copo 2 apresente um número considerável de colônias de

decompositores, pois ficou fora da geladeira e, provavelmente, houve contaminação

antes de fechar o copo. O desenho deve ser coerente com o que se observa.

• Dependendo das condições de higiene da geladeira, o copo 3 pode apresentar

algumas colônias ou não. O desenho deve ser coerente com o que se observa.

• É esperado que o copo 4 apresente o menor número de colônias de decompositores,

pois ficou fechado e dentro da geladeira. O desenho deve ser coerente com o que se

observa.

Páginas 38 -39

1. Resposta pessoal. Mas o aluno deverá explicar que basicamente, os decompositores

desagregam a matéria orgânica transformando-a em sais minerais que enriquecem o solo.

Esses sais minerais serão absorvidos pelas plantas e as ajudarão no desenvolvimento e

sobrevivência.

2. Os seres vivos que podem ser classificados como produtores na Floresta Amazônica

são todas as plantas, das mais diferentes espécies. Os vegetais podem ser chamados

de produtores porque realizam a fotossíntese e, por isso, produzem o próprio

alimento a partir de energia solar, água e gás carbônico do ar atmosférico.

3. Os seres vivos que podem ser classificados como consumidores na Floresta

Amazônica são todos os animais, tanto os herbívoros quanto os carnívoros, pois eles

precisam consumir outro ser vivo para sobreviver, já que não são capazes de produzir

seu próprio alimento.

4. O experimento do mingau também trata dos decompositores e, por isso, está

relacionado ao texto sobre o solo da Floresta Amazônica. O apodrecer do mingau, na

verdade, é a ação dos decompositores sobre esse alimento.

5. Se todos os seres vivos decompositores desaparecessem, a Floresta Amazônica, com

o passar do tempo, também deixaria de existir, porque as plantas não conseguiriam

sobreviver por muito tempo e, assim, faltaria alimento aos animais. Sem os

decompositores, a matéria orgânica (seres vivos que morreram) não seria decomposta

e, portanto, o solo se empobreceria rapidamente, deixando as plantas sem sais

minerais para se desenvolverem.

6. Resposta pessoal. É esperado que o novo título forneça ao leitor uma ideia do que será lido.

Página 40

1. Precisamos ferver todos os copos antes de começar o experimento para esterilizá-los,

ou seja, fervemos os copos para matar os micróbios, entre eles os seres

decompositores. A presença de decompositores desde o início do experimento

atrapalharia a interpretação dos resultados.

2. Os decompositores que infestaram o copo 3 vieram do ar atmosférico.

3. Os copos 1 e 3 apresentaram resultados diferentes porque foram submetidos a

condições diferentes. Como o copo 3 foi deixado dentro da geladeira, a baixa

temperatura do ambiente dificultou o desenvolvimento dos decompositores. Fora da

geladeira, eles puderam se desenvolver melhor.

Páginas 40 - 41

1. É importante retirar a fruta estragada, porque os seres vivos decompositores podem

passar para as demais frutas da fruteira e estragá-las também.

2. Após abertos, os alimentos ficam expostos ao ar, onde existem microrganismos

decompositores que podem se alimentar desses produtos, provocando o

apodrecimento. Na geladeira, a velocidade desse processo de decomposição diminui,

mas também ocorre. Por isso, recomenda-se consumir o alimento em até dois dias.

3. Alternativa c.

4. Alternativa d.

5.

a) Produtores

b) Consumidores

c) Decompositores

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6

O CICLO HIDROLÓGICO E O USO DA ÁGUA PELO SER
HUMANO

Terrário

Páginas 43 - 45

Registro de procedimentos

Incentive o registro dos detalhes do procedimento, explicando que essa é uma etapa

importante na Ciência, pois permite a uma outra pessoa realizar os mesmos testes em

outro local ou em outro momento para certificar-se dos resultados obtidos.

Registro de observação

Mais uma vez é importante registrar, por meio de texto ou imagem, detalhes dos

resultados. Isso porque algumas mudanças não são muito destacadas ou são pequenas

em tamanho, mas podem indicar o acontecimento de processos relevantes.

Discussão dos resultados observados

1. As plantas puderam sobreviver mesmo sem rega, porque elas utilizaram a água que

já estava dentro do terrário. As plantas absorveram a água que estava na terra e

depois eliminaram essa água como transpiração. A água transpirada voltava para o

solo e era, então, absorvida novamente.

2. As gotas que se formaram dentro do terrário vieram da transpiração das plantas e da

evaporação de parte da água que estava na terra.

3. O desaparecimento das gotas pode significar dois fenômenos: (1) a evaporação

dessas gotas – transformação do estado líquido em estado gasoso; (2) o gotejamento

e a absorção pela terra.

Teste para verificação da transpiração das plantas

Incentive o registro dos detalhes do procedimento e dos resultados, explicando que

essa é uma etapa importante na Ciência, pois permite a outra pessoa realizar os mesmos

testes em outro local ou em outro momento para certificar-se dos resultados obtidos.

O copo “suado”

Páginas 45 - 46

1. Resposta pessoal. Mas, deverá conter detalhes da montagem. Incentive o registro dos

detalhes do procedimento e dos resultados, explicando que essa é uma etapa importante na

Ciência, pois permite a outra pessoa realizar os mesmos testes em outro local ou em outro

momento para certificar-se dos resultados obtidos.

2. Esta questão não é simples e, provavelmente, trará muitas dúvidas. Talvez alguns

alunos já consigam explicar que a formação das gotas se deve à condensação do

vapor presente no ar atmosférico ao entrar em contato com a parede externa do copo,

que apresenta uma temperatura menor. Porém, outros alunos podem explicar que as

gotas são resultantes da água que estava no interior do copo e, de alguma forma,

atravessou o vidro. É um exercício muito interessante envolver os alunos para que

busquem formas simples de provar que as gotas de água de condensação não vieram

do interior do copo. Uma forma de fazer isso seria deixar um copo de vidro vazio dentro do

congelador de uma geladeira por cinco a dez minutos, retirá-lo e esperar a formação das

gotas. Outra forma seria utilizar um líquido colorido no interior do copo e mostrar que as

gotas que aparecem do lado de fora não são coloridas.

3. Registro pessoal, que deverá explicar as outras hipóteses da classe.

Páginas 46 - 47

1. Resposta pessoal.

2. Resposta pessoal. É importante aparecer na resposta que o “aparelho” funciona com base

na evaporação e condensação da água. A água que estava no copo, misturada com corante e

talvez outros materiais, evaporou. O vapor de água atingiu o plástico e condensou,

retornando ao estado líquido, mas agora separada dos materiais que a tornavam “não

bebível”.

Questões de interpretação

Página 48

1. A tabela mostra que o escoamento superficial é maior nos ambientes urbanos do que

nos ambientes rurais. A água escorre pela superfície quando não se infiltra no solo. O

solo das áreas urbanas permite menor infiltração das águas das chuvas, porque é mais

impermeável do que o das áreas rurais. O solo fica mais impermeável quando é

cimentado e asfaltado.

2. A infiltração superficial nos solos dos ambientes rurais é maior do que nos ambientes

urbanos porque os solos dos ambientes rurais são menos impermeáveis, ou seja, são

menos cimentados ou asfaltados em relação aos solos dos ambientes urbanos.

3. A infiltração profunda é maior nos solos dos ambientes rurais, porque nesses

ambientes a quantidade de solo permeável é maior do que nos ambientes urbanos.

Texto sobre contaminação da água

Página 48

1. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno utilize o conhecimento adquirido para responder a

esta questão. Portanto, neste momento, não existe resposta correta.

2. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno utilize o conhecimento adquirido para responder a

esta questão. Portanto, neste momento, não existe resposta correta.

Páginas 49 - 50

Glossário

Os estudantes podem reconhecer diferentes palavras cujo significado pode não estar

claro no texto, entre elas: sintomas, problemas neurológicos, solventes clorados,

menção, eferentes etc.

1. Os resíduos de uma indústria correspondem aos materiais que não serão mais

utilizados e que, geralmente, são descartados.

2. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos percebam que, com o movimento

constante das águas dos rios, os resíduos são levados pela correnteza. Isso

rapidamente e facilmente resolvia o problema de “o que fazer com os resíduos

produzidos”.

3. É perigoso comer um peixe que se desenvolveu em um rio que serve de descarte para

os resíduos de uma indústria, porque este peixe pode ter incorporado os resíduos em

seu corpo, ou quando bebeu a água do rio ou quando se alimentou de um outro ser

vivo que bebeu ou absorveu essa água.

4. Resposta pessoal. Mas espera-se que seja coerente com o problema. O aluno pode

propor a construção de um local para armazenar a água, o tratamento do esgoto industrial

antes que este seja despejado nos rios ou, ainda, a adoção de produtos não tóxicos pelas

indústrias.

Página 51

1. As gotas de água que apareciam dentro do terrário se formavam pela condensação do

vapor de água. O vapor de água dentro do terrário tem duas origens: (1) a umidade

do ar atmosférico que está dentro do terrário; (2) a evaporação da água que estava na

terra ou dentro do corpo das plantas e de outros seres vivos que estavam no terrário.

2. O problema das enchentes nos ambientes urbanos ocorre principalmente porque

existe um alto escoamento superficial e pouca infiltração, tanto superficial como

profunda, das águas das chuvas no solo. Com o aumento das chuvas, as águas

escoam e se acumulam em locais de pior drenagem. Se tivéssemos uma quantidade

maior de solo permeável nos ambientes urbanos, os problemas de enchentes seriam

menos graves.

3. Embora exista o ciclo da água, as pessoas precisam entender que a água pode ser

poluída pelos mais diferentes resíduos e isso pode fazer com que os estoques de água

própria para uso e consumo humano se esgotem com o passar do tempo. Além disso,

outros fatores, como qualidade dos solos e manutenção de florestas, também

influenciam o ciclo da água, podendo afetar a quantidade de água disponível em

certas regiões.

Página 51 - 52

1. Espera-se que os alunos recordem que, apesar de aproximadamente 3/4 da superfície

da Terra ser coberta por água, a maioria dela não está diretamente disponível para o

consumo humano e de outros seres vivos. Além disso, dependendo do uso feito dessa

água, ela pode se tornar imprópria para consumo humano.

2. O espelho do banheiro fica embaçado, porque a alta temperatura do chuveiro causa a

evaporação de parte da água. Quando o vapor de água entra em contato com a baixa

temperatura da superfície do espelho, condensa-se. São pequenas gotas de água que

embaçam o espelho.

3. Alternativa d.

4. Alternativa c.

Páginas 53 - 55

1.

Observação: Embora as algas e o fitoplancton não tenham sido citados no texto elas

aparecem aqui apenas para que a teia alimentar não fique sem a presença dos

produtores.

2. Espera-se que o aluno elabore um texto descritivo, no qual apareçam os termos

destacados na figura e sua respectiva explicação. Exemplo: “quando as gotas de água

se acumulam nas nuvens, ocorre a precipitação, que é a chuva”.

Caderno do Aluno de Ciências – 5ª série/6º ano – Volume 1

Professor, a seguir você poderá conferir alguns ajustes. Eles estão sinalizados a cada

página.

sequilíbrios nas cadeias e teias alimentares.

Propostas de questões para aplicação em
avaliação

Habilidade específica: conceituar seres
vivos produtores, herbívoros, carnívoros e
onívoros.

7. O que aconteceria, inclusive com você, se
retirássemos todas as plantas do mundo?

a. Produtores

b. Herbívoros ( ) Seres vivos que produzem seu próprio alimento.

c. Carnívoros

d. Onívoros

( ) Animais que se alimentam de outros animais.

( ) Animais que se alimentam de seres vivos produtores.

( ) Seres vivos que se alimentam de produtores e de consumidores.

Habilidade específica: entender as causas
e as consequências dos desequilíbrios nas
cadeias e teias alimentares.

Considere a teia alimentar da Ilha An-
chieta, no litoral sul do Estado de São Paulo,
para responder às questões 9, 10, 11, 12.

insetos

morcegos

saguis

aves

ratos silvestres
...............................................................................................................................................


Geografia



SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

LEITURA DE PAISAGENS

Para começo de conversa

Páginas 3 - 4

Antes de iniciar as atividades propostas, é fundamental discutir o significado do

conceito de paisagem na Geografia. Além disso, sugerimos informar aos alunos que a

paisagem por eles representada será objeto de reflexão em sala de aula.

No preenchimento do quadro, cada aluno apresentará uma paisagem diferenciada,

relacionada à sua vivência. Entretanto, o conjunto das reflexões deve levar à ideia de

que a maior parte dos elementos naturais presentes na paisagem resulta de dinâmicas de

longa duração, enquanto os elementos sociais presentes na paisagem, produzidos pelo

trabalho, têm uma finalidade e interagem entre si.

Página 4

Espera-se que os alunos ampliem a discussão sobre o conceito de paisagem,

utilizando-se de relatos sobre os elementos naturais e sociais que compõem as paisagens

percorridas cotidianamente. É importante que você oriente os alunos, pois, nesta etapa

inicial do estudo, é comum os alunos confundirem elementos sociais com naturais,

como, por exemplo, uma plantação de café é considerada pelo aluno como natural, pois

tem árvores, mas é um elemento social, pois resulta do trabalho humano (agricultura).

Páginas 5 - 7

1. Na primeira fotografia, predominam construções baixas, e uma parte do terreno não

havia ainda sido edificada. Além disso, as carroças dominavam o sistema de

GABARITO

Caderno do Aluno

transportes. A torre da igreja é um elemento interessante de ser destacado, pois, nas

demais fotografias, está atrás das construções, não sendo possível vê-la claramente, o

que demonstra a mudança na paisagem.

2. Neste pequeno intervalo de tempo, muita coisa mudou. As casas foram substituídas

por prédios sofisticados, enquanto os trilhos anunciavam a chegada de um modo de

transporte urbano mais rápido e eficiente: os bondes (que, nessa época, eram de

tração animal).

3. Na fotografia tirada em 1920, os automóveis já disputam espaço com os bondes, que

a este tempo já eram movidos por eletricidade, embora tenham sido introduzidos no

século anterior. O fluxo de pessoas é mais intenso, o que indica um aumento na

atividade comercial da região.

4. Em 2008, todos os meios de transporte haviam deixado de circular no Largo,

transformado em espaço para pedestres. No entanto, pode-se notar, no lado direito da

foto, um poste indicando a estação do Metrô São Bento, situada nos subterrâneos da

praça (ela, portanto, compõe a paisagem, ainda que não possa, evidentemente, ser

vista integralmente na foto). Além disso, os prédios sofisticados introduzidos no final

do século XIX haviam cedido espaço para edifícios muito mais altos. Entretanto,

algumas das antigas edificações resistiram à passagem do tempo e continuam a fazer

parte da paisagem.

Páginas 8 - 10

1.

a) Em 1829, Essen era pouco mais que um povoado rodeado de campos cultivados

e bosques.

b) As plantações dos campos que rodeavam a cidade prosseguiam no interior do

núcleo urbano. A torre da igreja era destaque absoluto na paisagem.

c) Observando-se a imagem, é possível estabelecer relações entre o campo, onde

eram cultivados os alimentos, e o núcleo urbano, local de moradia da população.

2.

a) Essen, em 1867, já despontava como uma cidade industrial.

GABARITO

Caderno do Aluno

b) As fábricas e suas chaminés, assim como o trem carregado de carvão, destacam-

se nesta paisagem. É importante perceber que a torre da igreja se confunde com as

chaminés das fábricas, ficando quase imperceptível.

c) Observa-se um crescimento da mancha urbana, provavelmente promovido pela

chegada das indústrias.

d) A ferrovia e as fábricas são elementos fortemente conectados entre si. Além do

aumento da população marcado pelo crescimento urbano.

3.

a) A mancha urbana expandiu-se e as edificações modernas dominam a paisagem,

no lugar da área rural.

b) A torre da primeira igreja continua a existir, mas se tornou um testemunho do

passado distante. A cidade é hoje dominada por edifícios modernos e por

infraestrutura de circulação, tal como ruas e avenidas.

c) Quase tudo está diferente. Os campos de cultivo de 1829, bem como as

chaminés e trens de 1867, desapareceram.

d) Na Essen contemporânea, a presença de ruas e avenidas demonstra a

importância dos automóveis para a circulação na cidade.

Páginas 11 - 12

1.

a) O rio, a vegetação e as montanhas.

b) As estradas e a ponte.

c) Sim, pois a ponte que liga as duas margens do rio está conectada à estrada, o que

permite a circulação de pessoas e mercadorias.

2. Neste caso, espera-se que os alunos descrevam a área plantada, os caminhões com as

frutas e as máquinas, inter-relacionando o plantio com o transporte e o

processamento da laranja, e reconheçam cada uma dessas etapas como integrantes de

um mesmo sistema de técnicas.

GABARITO

Caderno do Aluno

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

PAISAGEM E MEMÓRIA

Páginas 14 -15

Estas expressões não possuem um significado único, pois admitem diversas

interpretações. Contudo, para auxiliar os alunos na tarefa de interpretação do texto,

sugerimos que a discussão seja conduzida com base nos seguintes elementos:

• Mapa afetivo das cidades: A autora afirma que, na São Paulo antiga, os lugares

eram inseparáveis dos eventos neles ocorridos. Dessa forma, os lugares da cidade

tinham um valor afetivo, ligado às experiências pessoais. O mapa afetivo da cidade é

formado pela soma de seus lugares e das experiências que neles ocorreram,

simbolizando uma relação de carinho entre a cidade e as pessoas que nela vivem. O

imaginário é um importante componente do afetivo.

• Esporte popular: Esporte aberto a todos, não sendo preciso pagar nem para praticar

nem para assistir.

• Esporte de massa: Esporte praticado por profissionais em grandes estádios, com

público pagante.

• Especulação imobiliária: Especulação do preço dos terrenos. É interessante

informar aos alunos que, em São Paulo e em todas as cidades brasileiras, existe uma

tendência à valorização do preço da terra, e muita gente compra terrenos urbanos

apenas para aguardar a valorização e vender mais tarde, por um preço mais elevado.

Essas pessoas especulam com os imóveis, ou seja, praticam especulação imobiliária.

• Fisionomia da cidade: Aspecto geral da cidade, que inclui elementos de ordem

cultural (tais como costumes e formas de relacionamento entre seus habitantes),

material (tais como edifícios, praças e avenidas) e, ainda, natural (como os rios e

morros presentes nos espaços urbanos).

GABARITO

Caderno do Aluno

Páginas 16 - 20

O relatório solicitado na pesquisa deverá conter a síntese dos resultados do trabalho

proposto. Esta etapa de registro é muito importante no desenvolvimento das

competências e habilidades envolvidas na prática de pesquisa. Por isso, é recomendável

que todos os alunos registrem o relatório de trabalho de seu grupo.

Página 21

Neste caso, trata-se da expressão individual dos resultados do trabalho realizado em

grupo. Portanto, é um momento privilegiado para a sua própria pesquisa sobre os

conhecimentos já adquiridos a respeito das mudanças e permanências nas paisagens.

Espera-se que o aluno identifique, no mínimo duas mudanças na paisagem da cidade,

mas outros elementos podem surgir no desenho do aluno e devem ser destacados

durante a discussão em aula.

GABARITO

Caderno do Aluno

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3

AS PAISAGENS CAPTADAS PELOS SATÉLITES

Páginas 22 - 24

Antes de iniciar as atividades propostas, é fundamental discutir com os alunos o

aspecto de que, na realidade, a imagem de satélite apresentada é uma abstração, baseada

em um planisfério. Isso pode ser constatado por alguns fatos: a) notam-se as

deformações de projeção, por exemplo, ao observarmos a Groenlândia, apresentada em

tamanho quase equivalente ao da América do Sul, quando, na verdade, é quase dez

vezes menor; b) há ausência total de nebulosidade, o que nunca se verifica em uma

imagem real de satélite; c) toda a Terra está escura (noite), quando, de fato, isso não

pode ocorrer concomitantemente nos dois hemisférios.

1. Espera-se que os alunos percebam que os Estados Unidos, a Europa e o Japão,

apresentam a maior concentração de cidades, e que relacionem isso ao fato de serem

estas as áreas mais industrializadas e urbanizadas do mundo, nas quais o fenômeno

urbano se espalha por todo o território.

2. Na África, na América do Sul e na Oceania, as grandes concentrações urbanas são

mais raras e dispersas. No caso da África e da América do Sul, trata-se de

continentes nos quais predominam países de pouca industrialização, e nos quais a

população urbana se concentra em um número reduzido de cidades. Na discussão,

sugere-se que os alunos sejam informados de que, tanto na Oceania como nas altas

latitudes, a ausência de grandes concentrações urbanas pode também ser explicada

por fatores de ordem natural, tais como a existência de desertos e a ocorrência de frio

extremo.

3. A imagem revela que o fenômeno urbano é fortemente disseminado no território do

Japão, o que significa uma grande industrialização.

4. A maior parte dos poços de extração de petróleo e gás natural localiza-se no Oriente

Médio, no Norte da África, no Noroeste da América do Sul (principalmente

GABARITO

Caderno do Aluno

Colômbia, Equador e Venezuela) e na Rússia. Esses recursos são usados na geração

de energia e nos transportes e, por isso, são considerados estratégicos.

5. Grande parte das áreas de queimada localiza-se nas bordas da Amazônia e no centro

da África, em regiões recobertas pelas florestas equatoriais.

Páginas 25 - 26

1. No Brasil, a maior concentração de cidades ocorre na região Sudeste, uma vez que

esta é a região mais urbanizada e que concentra a maior parte da produção industrial

do país.

2. A imagem revela a existência de grandes concentrações urbanas no Estado de São

Paulo, que se destacam em relação aos outros estados da região Sudeste.

3. A região Norte registra um número menor de grandes concentrações urbanas, pois

ainda é, em grande parte, dominada pela vegetação natural: a Floresta Amazônica.

Ali predominam, com exceção das cidades de Belém e Manaus, atividades

agropecuárias que utilizam pouca mão de obra.

4. No litoral, onde se localizam quase todas as capitais.

GABARITO

Caderno do Aluno

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4

AS PAISAGENS DA TERRA

Para começo de conversa

Páginas 28 - 29

Filme 1 – Resumo

Para orientar a elaboração do resumo do primeiro filme, sugerimos que você alerte os

alunos a ficarem atentos para:

• os elementos naturais da paisagem;

• os materiais de construção utilizados;

• o significado do nomadismo;

• o sistema de abastecimento de água;

• as principais atividades econômicas.

Filme 2 – Resumo

Para orientar a elaboração do resumo do segundo filme, sugerimos que você alerte os

alunos a ficarem atentos para:

• os elementos naturais da paisagem;

• os materiais de construção utilizados;

• as atividades econômicas e a destinação dos produtos;

• o cotidiano das crianças.

Página 29

Todas as imagens selecionadas pelos grupos deverão estar devidamente legendadas.

No caso das imagens urbanas, é preciso identificar a cidade e o país no qual ela se situa.

No caso das imagens rurais, o tipo de vegetação ou o produto cultivado e o país ao qual

aquela área pertence. Os grupos serão avaliados de acordo com a diversidade das

GABARITO

Caderno do Aluno

imagens conseguidas, a clareza das legendas e o cuidado com a montagem dos painéis

(organização).

Desafio!

Página 30

Nesta etapa, os alunos vão sistematizar suas anotações, de forma a produzir um texto

dissertativo sobre a diversidade das paisagens do mundo e sobre os fatores que explicam

essa diversidade. É importante orientar os alunos a considerar no texto tanto a

diversidade dos ambientes naturais, quanto a dos objetos técnicos, ou seja, produzidos

pelo ser humano.

Página 31

1. Alternativa b.

2.

a) Elimina completamente os objetos naturais. (F)

b) Transforma intensamente as paisagens. (V)

c) Torna as paisagens mais humanizadas. (V)
...............................................................................................................................................


Educação Física



Prezado Professor

O Caderno do Aluno é mais um instrumento para servir de apoio ao seu trabalho e ao

aprendizado do aluno. Elaborado a partir do Caderno do Professor, este material

adicional não tem a pretensão de determinar o dia a dia do seu fazer pedagógico.

As Situações de Aprendizagem, de caráter mais teórico, aparecem como sugestões de

pesquisa e lição de casa, a fim de otimizar seu tempo em quadra com os alunos. As de

caráter prático não aparecem como tarefas, no entanto os conteúdos desenvolvidos, por

estas Situações de Aprendizagem, são citados, por remeterem ao tema tratado.

De acordo com o projeto político-pedagógico da escola e da sua condução do

componente curricular, é possível que os temas elencados no Caderno do Aluno

(coerentes com os do Caderno do Professor) não correspondam ao trabalho que vem

sendo desenvolvido na escola. Por exemplo, no tema Esportes Coletivos, a modalidade

sugerida no Caderno do Professor e, consequentemente, no Caderno do Aluno pode

diferir da modalidade eleita por você.

Além dos temas abordados no Caderno do Professor, o Caderno do Aluno traz, em

todos os volumes, dicas sobre nutrição ou postura, na expectativa de apoiar o

desenvolvimento da autonomia do aluno pretendida na proposta.

Esperamos que este material seja útil. Bom ano letivo!

GABARITO

Caderno do Aluno

Educação Física –5ª série/6º ano – Volume 1

TEMA:

JOGO E ESPORTE – COMPETIÇÃO E COOPERAÇÃO

Para começo de conversa

Página 3

1. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno consiga relacionar alguns jogos que

tradicionalmente são praticados pelas crianças como: taco, queimada, amarelinha etc.

2. Resposta pessoal.

Páginas 3 - 6

O objetivo da pesquisa é estabelecer comparações entre diferentes jogos praticados

em outras épocas.

Página 6

1. Espera-se que o aluno consiga perceber que os jogos variam de acordo com a idade

e que quanto mais velho o entrevistado, maior a probabilidade de encontrarem jogos

populares e brinquedos confeccionados por eles, pois os brinquedos industrializados

(e jogos eletrônicos) eram muito caros e menos frequentes.

2. Espera-se que o aluno perceba que as condições para a prática foram mudando em

função da urbanização – menos espaços nas ruas, menos práticas em ambientes

abertos (praças e campos), preocupação com a violência e o trânsito, entre outras

possibilidades de resposta, podendo apontar que suas práticas, hoje, estão mais

voltadas para espaços em condomínios, clubes, quintais das casas, shoppings e outros

ambientes com maior controle da segurança.

3. Resposta pessoal.

GABARITO

Caderno do Aluno

Educação Física –5ª série/6º ano – Volume 1

Páginas 6 - 9

a) Espera-se que o aluno identifique jovens e adultos participando dos jogos.

b) Espera-se que o aluno responda que a charge é semelhante ao quadro, e que alguns

jogos também são praticados por ele.

c) Resposta pessoal.

Páginas 9 - 11

a) Competitivo.

b) Cooperativo.

c) Competitivo.

( x ) Bolinha de gude.

( x ) Amarelinha.

( x ) Pular corda.

( x ) Esconde-esconde.

( x ) Jogo de taco (bétis).

3. Alternativas (a); (d) e (e).

Agora, discuta com seu grupo as seguintes questões:

Página 14

1. Resposta pessoal.

2. Resposta pessoal.

3. Resposta pessoal.

GABARITO

Caderno do Aluno

Educação Física –5ª série/6º ano – Volume 1

TEMA:

ORGANISMO HUMANO, MOVIMENTO E SAÚDE

Para começo de conversa

Página 16

1. Legal.

2. Se liga.

3. Se liga.

4. Se liga.

Páginas 16 - 17

1. Resposta Pessoal. É possível que nesta fase do desenvolvimento, o aluno já

experimente uma diminuição da flexibilidade. A intenção é que esta reflexão

desperte a curiosidade para a capacidade física envolvida e o tipo de exercício que se

pratica a fim de melhora-la.

2. Flexibilidade.

3. Alongamento.

Página 17

Situação-problema: espera-se que o aluno tenha compreendido a importância de

aumentar a temperatura corporal, gradativamente, iniciando o aquecimento por

exercícios de menor intensidade, como aquecimento articular, depois trotes até a

corrida.

GABARITO

Caderno do Aluno

Educação Física –5ª série/6º ano – Volume 1

Página 19

a) Agilidade.

b) Flexibilidade.

c) Velocidade.

2. Resposta pessoal. Pretende-se verificar se o aluno identifica a capacidade estimulada

no gesto escolhido por ele.

3. Resposta pessoal. Pretende-se verificar se o aluno identifica os alongamentos como

exercícios para melhoria da flexibilidade.
...............................................................................................................................................
Inglês



Caro Professor,


Em 2009 os Cadernos do Aluno foram editados e distribuídos a todos os estudantes da
rede estadual de ensino. Eles serviram de apoio ao trabalho dos professores ao longo de
todo o ano e foram usados, testados, analisados e revisados para a nova edição a partir
de 2010.


As alterações foram apontadas pelos autores, que analisaram novamente o material, por
leitores especializados nas disciplinas e, sobretudo, pelos próprios professores, que
postaram suas sugestões e contribuíram para o aperfeiçoamento dos Cadernos. Note
também que alguns dados foram atualizados em função do lançamento de publicações
mais recentes.


Quando você receber a nova edição do Caderno do Aluno, veja o que mudou e analise
as diferenças, para estar sempre bem preparado para suas aulas.


Na primeira parte deste documento, você encontra as respostas das atividades propostas
no Caderno do Aluno. Como os Cadernos do Professor não serão editados em 2010,
utilize as informações e os ajustes que estão na segunda parte deste documento.


Bom trabalho!


Equipe São Paulo faz escola.


GABARITO


Caderno do Aluno de Inglês – 5ª série/6º ano – Volume 1


Explorations


Página 3


1. 4


2. Greeting and leave-taking


3. 9


4. 3


5. atividades complementares para fazer em casa


6. 10


7. 14


8. 4


9. 22 e 23


10. músicas, sites e filmes que podem me ajudar a aprender inglês


11. Vocabulary Log


12. Instant Language


SITUATED LEARNING 1


GREETING AND LEAVE-TAKING


Páginas 5 - 6


1.


a) As respostas podem variar, o importante é que sejam dados exemplos de


cumprimentos FORMAIS. Algumas possibilidades: Bom dia! Boa tarde! Boa noite!


Como vai? Como tem passado?


b) As respostas podem variar, o importante é que sejam dados exemplos de


cumprimentos INFORMAIS. Algumas possibilidades: Oi! E aí? Tudo bem?


2. Não há resposta para esta atividade. Os alunos devem praticar oralmente os


cumprimentos que estão na Situação de Aprendizagem.


3. O diálogo (c) é mais formal. A pista é o uso dos pronomes de tratamento Mrs e Mr.


4. Há várias respostas corretas. Nas letras a e c, os alunos devem sugerir cumprimentos


informais, tais como: Hi! Hello! What’s up? Na letra b, os alunos devem sugerir


cumprimentos formais, tais como: Good morning, Mr Y! How are you, Mrs X?


Páginas 7 - 8


1.


a) Hello.


b) Bye.


c) Good morning.


d) Good night.


e) Good-bye.


f)


Hi.


2.


a) Hello.


b) Good morning.


c) Hi.


d) Bye.


e) Good night.


f)


Good-bye.


3. A sequência correta é (c), (a), (d), (b).


4.


a) Good morning.


b) Good afternoon.


c) Good night.


SITUATED LEARNING 2


GREETINGS ACROSS CULTURES


Páginas 9 - 11


1.


a) As respostas podem variar, mas é importante verificar se os alunos mencionam


gestos FORMAIS usados por ADULTOS, tais como: abraço, tapa nas costas, leve


inclinação da cabeça.


b) As respostas podem variar, mas é importante verificar se os alunos mencionam


gestos INFORMAIS usados por GAROTAS, tais como: trocar beijos, acenar com


uma das mãos; e gestos INFORMAIS usados por GAROTOS, tais como: bater os


punhos cerrados um do outro, ou bater na mão um do outro com as palmas abertas.


2. Não há resposta para esta atividade. Os alunos devem observar as fotos e, apoiando-


se nessa observação, em cognatos e em conhecimentos prévios, tentar compreender


as legendas.


3. Além das respostas, fornecemos possíveis pistas para que os alunos identifiquem o


cumprimento adequado:


a) bow


Japan


b) bow with their hands in front of their chests


Cambodia, Thailand e Laos


c) shake hands


Western cultures, formal occasions


d) hug


O nome do cumprimento em espanhol, que é muito semelhante à palavra em português


(abrazo – abraço)


e) one, two or three kisses on the cheek


Family, circle of friends


f)


shake hands and exchange kisses on the cheek


Middle East, men


g) touch foreheads and exchange breaths


In Hawaii.


4. As respostas podem variar. Trata-se de uma atividade de produção escrita em que os


alunos devem fazer um pôster ilustrado de um cumprimento entre jovens. É


importante verificar se os alunos seguem as orientações: ilustrar o cumprimento e


redigir a legenda em inglês, para explicá-lo.


Páginas 12 - 13


1.


a) HANDS


b) FOREHEAD


c) ARMS


d) CHEEKS


e) CHEST


2.


a) Hawaii


c) Japan


3.


a) kiss


b) shake


c) bow


d) hug


e) bow


4.


a) Asian cultures.


b) one, two, three kisses on the cheek.


c) touch foreheads and exchange breaths.


d) Greeting rituals vary a lot in Western cultures.


e) In most countries people usually shake hands in formal occasions.


b)


Mexico.


d)


Cambodia, Thailand, Laos


SITUATED LEARNING 3


PERSONAL INFORMATION: FILLING OUT FORMS AND
IDENTIFICATION CARDS


Páginas 14 - 16


1. (x) a subscription form


2. Prováveis respostas antes do item (a)


a) Cosmopolitan girl: revista juvenil feminina; Autosound: revista sobre


automóveis; PC World: revista sobre computadores; All Sports: revista sobre


esportes; Hit Games: revista sobre jogos.


b) Espera-se que os alunos escolham qual das revistas gostariam de assinar,


justificando suas respostas em português.


3. Os alunos devem preencher o formulário da Atividade 1 com seus próprios dados.


Na primeira e na última lacunas, devem escrever o nome da revista que escolheram;


os demais campos devem ser preenchidos com o primeiro nome (first name),


segundo nome (middle name), sobrenome (last name), endereço (address), cidade


(city), estado (state), CEP (zip/postal code), país (country), endereço eletrônico


(e-mail), idade (age). No final do formulário, o aluno deve escolher se quer receber


correspondência eletrônica da revista ou não.


4. (X) A student identity card


5.


a) This card belongs to a GIRL.


b) HER name is Sandra Nascimento.


c) SHE is thirteen years old. (in 2010)


d) HER membership number is 03399458.


e) HER card expires in December 2010.


Páginas 17 - 19


1.


2.


a) three (3)


b) four


c) seven (7)


d) eight (8)


e) nine


eleven (11)


f)


g) twelve (12)


h) thirteen (13)


i)


fifteen (15)


sixteen (16)


j)


3.


(c) José Lucas Rodrigues.


(d) 12 years old.


(a) José Lucas Rodrigues.


(e) jo_luc@info.com.br.


(4)


(9)


(b) 129556-58.


4.


a) What’s your first name?


b) How old are you?


c) What’s your e-mail address?


d) What’s your telephone number?


e) What’s your last name?


5.


a) Info PC News.


b) Fashion Club.


c) Game Over.


d) The Music Fan.


e) Teen Girls Around.


f)


Movie Session.


6.


a) She.


b) Her.


c) His.


d) He.


e) I/Your.


SITUATED LEARNING 4


PRODUCING STUDENT IDENTITY CARDS


Páginas 20 - 21


Os alunos trabalharão em grupos de quatro ou cinco para produzir um cartão de


identidade estudantil. Haverá grande variação entre as produções, mas é importante que


você ajude os alunos a:


• seguir as etapas propostas no Caderno;


• retomar o material estudado e produzido até este momento;


• prestar atenção à organização desse gênero de texto (uso de imagem identificativa,


clareza etc.) e às informações que ele contém, como por exemplo: nome, data de


nascimento, entre outros.


• desenvolver o processo de escrita do rascunho, reescrita com base na correção (dos


colegas e/ou do professor) e edição da versão final.


Páginas 22 - 23


1. A resposta vai depender do dicionário consultado pelo aluno. Há dicionários


bilíngues em que a primeira parte é inglês-português, e há outros em que a primeira


parte é português-inglês.


2. No geral, dicionários bilíngues têm aproximadamente o mesmo número de páginas


nas duas metades.


3. Como o alfabeto inglês tem 26 letras, as letras L, M e N estarão mais ou menos na


metade, e as letras W, X, Y e Z estarão nas páginas finais.


4. Bread, breakfast, cake, cucumber, ketchup, mango, pie, pineapple, potato,


watermelon, wheat, yoghurt


5. No começo, estarão as palavras bread e breakfast; no meio, as palavras ketchup e


mango, no final, as palavras wheat e yoghurt.


6.


bread: pão





breakfast: café da manhã





cake: bolo





cucumber: pepino








ketchup: ketchup


mango: manga (fruta)








pie: torta


pineapple: abacaxi








potato: batata





watermelon: melancia


wheat: trigo





yoghurt: iogurte.





7.


adjetivo: adjective








aí: there, then


ainda: still








ajuda : help


altar: altar





alto: high, tall








altura: height





alumínio: aluminum (American English), aluminium (British English)





atrair: attract





aula: class


Think about it


Página 23


Não necessariamente. Há casos em que as palavras em português e em inglês


começam com a mesma letra, como adjetivo/adjective, e há casos em que começam


com letras diferentes, como ajuda/help.


Páginas 24 - 25


Situated Learning 2


Inclinar-se





bow


Definition or translation





 Association, example or picture


 Sentence


from the text


Most people from Asian cultures bow when they


great each other


AJUSTES


Caderno do Professor de Inglês – 5ª série/6º ano – Volume 1


Professor, a seguir você poderá conferir alguns ajustes. Eles estão sinalizados a cada


página.


RecuRSoS pARA AmpliAR A peRSpectivA do pRofeSSoR e
do Aluno pARA A compReenSão do temA


Algumas músicas e sites


Com a música “Hello, Goodbye”, dos
Beatles, você pode retomar os cumprimentos,
bem como discutir com seus alunos como,
muitas vezes, os relacionamentos humanos
são marcados por desencontros.


Em algumas outras canções, a temática tra-
tada no bimestre aparece de modo menos dire-
to, mas elas podem ser também interessantes.
São elas: “Mrs. Robinson”, da dupla Simon e
Garfunkel; “Have You Met Miss Jones?”, de
Robbie Williams (na trilha sonora do filme O
diário de Bridget Jones); “Hello, It’s Me”, de
Todd Rundgren; “You Don’t Know Me”, de
Ray Charles; “Mr. Z”, do Five; “Goodnight,
Goodnight”, do Hot Hot Heat.


Para encontrar as letras das músicas, bas-
ta escrever o título, o nome do artista e a pa-
lavra lyrics em seu site preferido de busca na
internet. Além disso, no site <www.musical
englishlessons.org/popsongs/index.htm>.
Acesso em: 19 nov. 2008, você encontra diver-
sas músicas organizadas por tema e tópicos
para ser utilizadas em aulas de língua inglesa,
desde o nível iniciante até o nível avançado.


Sobre rituais de cumprimentos


Para saber mais sobre rituais de cumprimen-
tos, você pode assistir a minipalestras, em in-
glês, sobre o tema, nos seguintes sites:


mAnnERS-And-Body-lAnGuAGE-
ACRoSS-CulTuRES. disponível em:
<http://www.videojug.com/interview/manners-
and-body-language-across-cultures-2#how-do-
greetings-differ-among-cultures>. Acesso em:
17 out. 2008.


mAnnERS-And-Body-lAnGuAGE-
ACRoSS-CulTuRE. disponível em: <http://
www.videojug.com/interview/manners-and-
body-language-across-cultures-2#how-do-
i-know-how-to-greet-someone-of-another-
culture>. Acesso em: 17 out. 2008.


lInGuISTIC PolITEnESS In GERmAn-
SPEAKInGSWITZERlAnd. disponível em:
<http:// www.linguistik-online.de/20_04/
rash.html>. Acesso em: 17 out. 2008. no
site você encontra o relato de um projeto de
pesquisa sobre a importância dos rituais de
cumprimento em alemão. Apesar de não falar
diretamente sobre a língua inglesa, o relato da
pesquisa mostra a importância de conscientizar
os aprendizes de uma língua estrangeira sobre
aspectos culturais que influenciam as relações
entre pessoas quando se encontram pela
primeira vez.


Sobre informações pessoais


no site a seguir, seus alunos poderão conhecer
os diferentes personagens do desenho Maya
and Miguel e com eles interagir, obtendo algu-
mas informações pessoais.








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